Relatório de produção acadêmica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
Departamento de Botânica (DB)

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS)
Campus São Carlos

Plataforma Lattes / outubro de 2020

Inessa Lacativa Bagatini

Possui licenciatura e bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos (2006), mestrado (2008) e doutorado (2013) em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos. Desenvolveu pesquisa e inovação em tecnologia para produção de biodiesel derivado de óleos de microalgas, junto ao Laboratório de Ficologia da UFSCar (2009). Realizou pós-doutorado no laboratório de Ficologia, UFSCar. Atualmente é Professora junto ao Departamento de Botânica da Universidade Federal de São Carlos. Tem experiência em ecologia de Protozoários; interação entre bactérias e microalgas/cianobactérias; análise de diversidade bacteriana por DGGE e HTS; Filogenia e DNA-Barcoding de microalgas verdes. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/3904631503604006 (15/09/2020)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise: 2016-2020
  • Endereço: Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da UFSCAR, Departamento de Botânica do CCBS. Rodovia Washington Luís (SP-310), Km 235, UFSCar, CCBS, Dep Botânica, Lab. de Ficologia Monjolinho 13565905 - São Carlos, SP - Brasil Telefone: (16) 33518311
  • Grande área: Ciências Biológicas
  • Área: Botânica
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (3)
    1. 2018-Atual. Bioprospeccao, caracterizacao e otimizacao de microalgas brasileiras para a biofixacao de CO2 e producao de biomoleculas de importancia comercial
      Descrição: Esta proposta é centrada na fisiologia e biotecnologia de microalgas, partindo de tubos de ensaio rumo à ampliação de escala na busca por produtos que possam ter interesse comercial. Nossa meta é identificar cepas que apresentem altas produtividades de biomassa e que sejam produtoras biomoléculas intracelulares com propriedades antioxidantes, antibacterianas, lipídios, proteínas carboidratos, aminoácidos, ácidos graxos, fitoesteróis e/ou terpenos, e de polissacarídeos extracelulares com propriedades tensoativas. Possui dois objetivos principais, a prospecção de biomoléculas e da biofixação do CO2 e, a produção de biomassa bioquimicamente caracterizada. Incluímos aqui a identificação de cepas do Banco de Microalgas de Água Doce da UFSCar, nosso doador de cepas, e estudo da criopreservação à luz da caracterização fisiológica como garantia de germinação. Prospectaremos cerca de 300 cepas e, para isso, contamos com a colaboração de uma equipe multidisciplinar e interinstitucional, entre alunos e pesquisadores. Com produção em escala laboratorial (3 L) obteremos extratos alcoólicos, criaremos uma biblioteca de extratos e, selecionaremos cepas para cultivos ampliados (100 a 1000 L). Cepas que se destaquem na produção de exopolissacarídeos serão estudadas para propriedades tensoativas. A biofixação do CO2 permeia todas as etapas desta proposta e é embasada no metabolismo fotossintético através da fluorescência de amplitude modulada e, neste quesito pretendemos finalizar com um modelo facilitador da quantificação do gás fixado, atualmente uma questão não resolvida. Em relação às biomoléculas, prospectaremos por propriedades antioxidantes, antibacterianas, lipídios, proteínas e carboidratos totais, perfil de aminoácidos e de ácidos graxos, fitoesteróis, terpenos e o potencial energético. Temos a meta de prospectar 60 cepas/ano e, desse total selecionaremos 10 cepas promissoras (biofixação de CO2, robustez em cultivo e biomoléculas de interesse), nas quais aplicaremos tecnologia da manipulação bioquímica através de estresse abiótico com a finalidade de aumentar a síntese de biomoléculas intracelulares. Com a tríade biofixação de CO2, robustez em cultivo e biomoléculas seguiremos para o escalonamento dos cultivos em 100 ? 500 L (estufa) e, dessas selecionaremos 2 cepas de melhor performance para cultivos em 1000 L (fotobiorreatores planar e thin layer). Nessas 2 cepas, aprenderemos sobre as rotas metabólicas envolvidas através de estudo da transcriptômica. Os resultados obtidos irão contribuir para setores da sociedade interessados na produção de microalgas e/ou na biofixação do CO2, e que para viabilizar tal interesse, necessitam agregar valor à biomassa. Além disso, contribuiremos com informações básicas à ficologia e manteremos em estoque uma biblioteca de extratos junto a um banco de microalgas com cepas biológica e quimicamente caracterizadas à disposição da comunidade. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Inessa Lacativa Bagatini - Integrante / Ana Teresa Lombardi - Coordenador / Armando Augusto Henriques Vieira - Integrante / Clovis Wesley Oliveira de Souza - Integrante / Maria da Graça Gama Melão - Integrante.
      Membro: Inessa Lacativa Bagatini.
      Descrição: Esta proposta é centrada na fisiologia e biotecnologia de microalgas, partindo de tubos de ensaio rumo à ampliação de escala na busca por produtos que possam ter interesse comercial. Nossa meta é identificar cepas que apresentem altas produtividades de biomassa e que sejam produtoras biomoléculas intracelulares com propriedades antioxidantes, antibacterianas, lipídios, proteínas carboidratos, aminoácidos, ácidos graxos, fitoesteróis e/ou terpenos, e de polissacarídeos extracelulares com propriedades tensoativas. Possui dois objetivos principais, a prospecção de biomoléculas e da biofixação do CO2 e, a produção de biomassa bioquimicamente caracterizada. Incluímos aqui a identificação de cepas do Banco de Microalgas de Água Doce da UFSCar, nosso doador de cepas, e estudo da criopreservação à luz da caracterização fisiológica como garantia de germinação. Prospectaremos cerca de 300 cepas e, para isso, contamos com a colaboração de uma equipe multidisciplinar e interinstitucional, entre alunos e pesquisadores. Com produção em escala laboratorial (3 L) obteremos extratos alcoólicos, criaremos uma biblioteca de extratos e, selecionaremos cepas para cultivos ampliados (100 a 1000 L). Cepas que se destaquem na produção de exopolissacarídeos serão estudadas para propriedades tensoativas. A biofixação do CO2 permeia todas as etapas desta proposta e é embasada no metabolismo fotossintético através da fluorescência de amplitude modulada e, neste quesito pretendemos finalizar com um modelo facilitador da quantificação do gás fixado, atualmente uma questão não resolvida. Em relação às biomoléculas, prospectaremos por propriedades antioxidantes, antibacterianas, lipídios, proteínas e carboidratos totais, perfil de aminoácidos e de ácidos graxos, fitoesteróis, terpenos e o potencial energético. Temos a meta de prospectar 60 cepas/ano e, desse total selecionaremos 10 cepas promissoras (biofixação de CO2, robustez em cultivo e biomoléculas de interesse), nas quais aplicaremos tecnologia da manipulação bioquímica através de estresse abiótico com a finalidade de aumentar a síntese de biomoléculas intracelulares. Com a tríade biofixação de CO2, robustez em cultivo e biomoléculas seguiremos para o escalonamento dos cultivos em 100 – 500 L (estufa) e, dessas selecionaremos 2 cepas de melhor performance para cultivos em 1000 L (fotobiorreatores planar e thin layer). Nessas 2 cepas, aprenderemos sobre as rotas metabólicas envolvidas através de estudo da transcriptômica. Os resultados obtidos irão contribuir para setores da sociedade interessados na produção de microalgas e/ou na biofixação do CO2, e que para viabilizar tal interesse, necessitam agregar valor à biomassa. Além disso, contribuiremos com informações básicas à ficologia e manteremos em estoque uma biblioteca de extratos junto a um banco de microalgas com cepas biológica e quimicamente caracterizadas à disposição da comunidade.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (4) . Integrantes: Ana Teresa Lombardi - Coordenador / Armando A H Vieira - Integrante / Maria Da Graça Gama Melão - Integrante / Leonardo Rubi Rorig - Integrante / Paula C. M. Crnkovic - Integrante / Clóvis Wesley Oliveira de Souza - Integrante / Mathias Ahii Chia - Integrante / José Bonomi Barufi - Integrante / Inessa Lacativa Bagatini - Integrante / Melina Guimaraes - Integrante / Camila Manoel Crnkovic - Integrante. Financiador(es): FAPESP - Auxílio financeiro.
      Membro: Ana Teresa Lombardi.
    2. 2018-Atual. Conceito de especie ecologica aplicado a delimitacao especifica de microalgas verdes assexuadas
      Descrição: A taxonomia robusta das microalgas é fundamental para a preservação de sua diversidade e sua correta aplicação na indústria e na pesquisa. O gênero Ankistrodesmus é cosmopolita em águas continentais e possui classificação complexa, sendo sua delimitação específica ainda não esclarecida por meio da morfologia e filogenia. Cepas de diferentes continentes serão cultivadas sob efeito de predação por microcrustáceos, testadas quanto ao efeito intra e interespecíficos da morte celular programada (MCP) e cultivadas em diferentes condições de pH e temperatura, e analisadas quanto à morfologia, crescimento e resposta bioquímica (MALDI-TOF MS). Os dados obtidos permitirão comparar se as variações intraespecíficas são menores do que as variações interespecíficas de acordo com a delimitação de espécies utilizadas atualmente e serão importantes para delimitar espécies no gênero Ankistrodesmus. A delimitação específica mais clara é importante para a melhor conservação da diversidade dos microrganismos e a determinação de análises que podem auxiliar na escolha de microrganismos a serem preservados maximizando sua diversidade, possibilitam melhor gerenciamento da coleção de culturas de microalgas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Inessa Lacativa Bagatini - Coordenador / Hugo Miguel Preto de Moraes Sarmento - Integrante / Odete Rocha - Integrante / Edson Rodrigues-Filho - Integrante / Armando Augusto Henriques Vieira - Integrante / Emanuela Cristina de Freitas - Integrante / Pierre Durand - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Inessa Lacativa Bagatini.
    3. 2016-Atual. Flow cytometry as a tool to assess the impact of mixotrophic algae in planktonic food webs
      Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Inessa Lacativa Bagatini - Integrante / Hugo Miguel Preto de Moraes Sarmento - Coordenador / Fernando Unrein - Integrante.
      Membro: Inessa Lacativa Bagatini.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (3)
      1. Segundo Taller de la Red colaborativa en Ecología Microbiana Acuática en América Latina (#956;SudAqua),. 1)#09;Plasticidade morfológica em microalgas verdes do gênero Kirchneriella Schmidle (Selenastraceae) em diferentes condições de cultivo.. 2019. (Congresso).
      2. XVII Congresso Brasileiro de Ficologia. Participação em mesa re reddonda: Biodiversidade e Filogenia de Macro e Microalgasd. Filogenia, diversidade e a delimitação de espécies em microalgas verdes. 2018. (Congresso).
      3. MicroSudAqua - Rede Colaborativa de Ecologia Microbiana Aquática da América Latina. Apresentação do Grupo de Pesquisa do Laboratório de Ficologia-USFCar. 2017. (Congresso).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (0)

      Lista de colaborações

      • Colaborações endôgenas (1)
        • Inessa Lacativa Bagatini ⇔ Armando Augusto Henriques Vieira (4.0)
          1. MORI, CILENE CRISTINA ; BAGATINI, INESSA LACATIVA ; GARCIA DA SILVA, THAIS ; PARRISH, CHRISTOPHER CHARLES ; HENRIQUES VIEIRA, ARMANDO AUGUSTO. Use of fatty acids in the chemotaxonomy of the family Selenastraceae (Sphaeropleales, Chlorophyceae). PHYTOCHEMISTRY. v. 151, p. 9-16, issn: 0031-9422, 2018.
            [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
          2. MELLO, RODRIGO V. ; MECCHERI, FABRÍCIO S. ; BAGATINI, INESSA L. ; RODRIGUES-FILHO, EDSON ; VIEIRA, ARMANDO A.H.. MALDI-TOF MS based discrimination of coccoid green microalgae (Selenastraceae, Chlorophyta). Algal Research-Biomass Biofuels and Bioproducts. v. 28, p. 151-160, issn: 2211-9264, 2017.
            [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
          3. VIEIRA, HELENA HENRIQUES ; BAGATINI, Inessa Lacativa ; GUINART, CARLA MARQUES ; VIEIRA, ARMANDO AUGUSTO HENRIQUES. tufA gene as molecular marker for freshwater Chlorophyceae. Algae. v. 31, p. 155-165, issn: 1226-2617, 2016.
            [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
          4. GARCIA DA, THAIS SILVA ; BOCK, CHRISTINA ; LEITE SANT'ANNA, CELIA ; LACATIVA BAGATINI, INESSA ; WODNIOK, SABINA ; HENRIQUES VIEIRA, ARMANDO AUGUSTO. Selenastraceae (Sphaeropleales, Chlorophyceae): rbcL, 18S rDNA and ITS-2 secondary structure enlightens traditional taxonomy, with description of two new genera, Messastrum gen. nov. and Curvastrum gen. nov.. Fottea. v. 151, p. 1-19, issn: 1802-5439, 2016.
            [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]




      Data de processamento: 12/10/2020 20:22:35