Relatório de produção acadêmica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So)

Centro de Ciências Humanas e Biológicas (CCHB)
Campus Sorocaba

Plataforma Lattes / outubro de 2020

Jose Eduardo de Salles Roselino Junior

Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual Paulista (1993), Mestre (1998) e Doutor (2006) em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas. Professor Adjunto vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Economia - PPGEc da Universidade Federal de São Carlos. Atua na área de Economia, com ênfase em Economia Industrial, Economia da Inovação e Economia Internacional, principalmente acerca dos seguintes temas: política industrial e tecnológica, economia da tecnologia, internacionalização produtiva e economia do conhecimento. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/7410971805108456 (09/10/2020)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise: 2012-2020
  • Endereço: Universidade Federal de São Carlos, Universidade Federal de São Carlos - Campus Sorocaba. Rodovia João Leme dos Santos (SP-264), Km 110 Bairro do Itinga 18052-780 - Sorocaba, SP - Brasil Telefone: (15) 32295955 URL da Homepage: http://www.unisal.br
  • Grande área: Ciências Sociais Aplicadas
  • Área: Economia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (4)
    1. 2017-Atual. O desafio do desenvolvimento em um mundo de estruturas fluidas
      Descrição: O objetivo geral deste projeto é caracterizar os efeitos das transformações técnico-econômicas em curso desde o final do século passado sobre os desafios de superação do subdesenvolvimento, com especial interesse devotado ao caso brasileiro.#10;O conceito de “estruturas fluidas” se refere à hipótese de que a fluidez é aspecto essencial das estruturas produtivas internacionalizadas que emergiram com a globalização produtiva. Assume-se que as novas formas de organização da produção comandadas pelas corporações globais se caracterizam por elevado grau de liberdade na alocação espacial das funções corporativas pelo globo, possibilitando combinar estratégias de captura de vantagens locacionais com elevada reversibilidade das configurações produtivas. #10;Esse novo mundo de estruturas fluidas teria sido conformado em oposição às limitações à liberdade de atuação da grande empresa na configuração anterior, constituído nos anos dourados do pós-guerra. Enquanto no padrão anterior o modelo de operação da grande corporação global se caracterizava por configurações denominadas como stand-alone, com elevado grau de integração em cada mercado nacional relevante e importantes custos afundados, o paradigma atual se caracterizaria por proporcionar liberdade para o desenho de configurações produtivas adaptáveis a mudanças nas condições locacionais assim como redefinição das próprias estratégias corporativas. #10;Assim, essas estruturas mais fluidas poderiam responder com maior flexibilidade e menores custos a mudanças nas condições de atratividade de cada região, reconfigurando suas redes ou cadeias globais, mobilizando e desmobilizando diferentes elos, ou recombinando a distribuição espacial de suas funções corporativas.#10;O argumento central do projeto é que essa mudança de paradigma delimita também as condições para a superação do subdesenvolvimento, resultando em oportunidades e limites às possibilidades desenvolvimento econômico em cada país.#10;Assim, o caráter fluido das novas estruturas produtivas resultaria em efeitos diferenciados nas distintas configurações produtivas nacionais. Essa fluidez teria relevância como elemento explicativo de significativas transformações estruturais no mundo da produção nas décadas recentes: da desindustrialização brasileira à emergência da China como potência manufatureira. #10;Complementarmente, colocam-se como objetivos específicos associados ao objetivo geral desse projeto:#10;i)#09;A caracterização das transformações em curso na morfologia da produção em escala global, inclusive em recortes específicos a diferentes cadeias ou setores;#10;ii)#09;A investigação acerca das transformações estruturais em diferentes configurações nacionais nas últimas décadas;#10;iii)#09;Análise das transformações nos fluxos de investimento externo direto e comércio associados a esse mundo de estruturas fluidas;#10;iv)#09;A avaliação da adequação de instrumentos de política industrial e tecnológica, ou em termos mais gerais, de políticas de desenvolvimento, nesse contexto.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: José Eduardo de Salles Roselino Júnior - Coordenador / Ariana Ribeiro da Costa - Integrante / Felipe Andrade Lucena - Integrante / DIEGUES, ANTÔNIO CARLOS - Integrante.
      Membro: Jose Eduardo de Salles Roselino Junior.
    2. 2016-2016. Dinamicas tecnologicas e de mercado da cadeia de software e servicos de TI voltadas ao agronegocio.
      Descrição: Projeto de pesquisa voltado ao setor agronegócio (com especial atenção à agropecuária) nas dimensões internacional e nacional. Além da caracterização geral do setor, com a análise de cadeias produtivas escolhidas e dos principais players, propõe-se o mapeamento de tendências tecnológicas e econômicas.#10;Em conjunto aos esforços de caracterização e mensuração do setor, o trabalho proposto tem como objetivo, a partir da análise da dinâmica competitiva e tecnológica do mercado brasileiro de TIC para o agronegócio segundo tipos de tecnologia, identificar as perspectivas de desenvolvimento de seus grandes segmentos.#10;O estudo proposto visa subsidiar com informações e análises a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), designada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para atuar como gestora do Programa para Promoção da Excelência do Software Brasileiro, para o desenvolvimento de suas iniciativas e atividades.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: José Eduardo de Salles Roselino Júnior - Coordenador / Antonio Carlos Diegues - Integrante. Financiador(es): Sociedade para Promoção da Excelência do Software Brasileiro - Cooperação. Número de produções C, T A: 2
      Membro: Jose Eduardo de Salles Roselino Junior.
    3. 2013-2018. Redes Globais nas Atividades de Software e Servicos de TI
      Descrição: Projeto iniciado no âmbito do Observatório Softex, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. #10;O objetivo deste projeto é compreender a dinâmica de funcionamento das redes globais nas Atividades de Software e Serviços de TI e analisar o desempenho inovativo das empresas brasileiras do setor.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: José Eduardo de Salles Roselino Júnior - Coordenador / Antonio Carlos Diegues - Integrante / ALINE CORRÊA FREITAS - Integrante. Número de produções C, T A: 1
      Membro: Jose Eduardo de Salles Roselino Junior.
    4. 2013-2014. Perspectivas de Desenvolvimento do setor de Energia Solar Fotovoltaica
      Descrição: Projeto no âmbito da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. O objetivo deste projeto é analisar as perspectivas de desenvolvimento do setor de Energia Solar Fotovoltaica. #10;#10;Integrantes: Antonio Carlos Diegues - Integrante / Antonio Carlos Diegues Junior - Integrante / José Eduardo Roselino - Integrante / Célio Hiratuka - Coordenador.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: José Eduardo de Salles Roselino Júnior - Integrante / Antonio Carlos Diegues - Integrante / Célio Hiratuka - Coordenador.
      Membro: Jose Eduardo de Salles Roselino Junior.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (10)
      1. IV Encontro Nacional de Economia Industrial e Inovação (ENEI).Vinte anos dos Seminários de Economia Industrial: uma agenda de pesquisa. 2019. (Encontro).
      2. XVI Mostra de Responsabilidade Social.Universidade e Políticas Públicas em Direitos Humanos. 2019. (Simpósio).
      3. III Encontro Nacional de Economia Industrial e Inovação.Coordenador de Sessão Ordinária.. 2018. (Encontro).
      4. II Encontro Nacional de Economia Industrial e Inovação.Coordenação de Mesa - “Desenvolvimento, Inovação, Indústria, Comércio e Serviços: novos desafios”. 2017. (Encontro).
      5. V Seminário de Jovens Pesquisadores em Economia e Desenvolvimento (SJPED) com o tema “Múltiplas Dimensões do Desenvolvimento e Perspectivas Econômicas para o Século XXI”..quot;Manufatura Avançada ou Indústria 4.0: desafios ao desenvolvimento diante de transformações no paradigma técnico produtivo.quot;. 2017. (Seminário).
      6. 7th Brazilian-German Frontiers of Science and Technology Symposia (BRAGFOST).Session Chair da Sessão quot;Automation and its implications in employment and educationquot;. 2016. (Simpósio).
      7. XVII Seminário de Economia Industrial - I Encontro Nacional de Economia Industrial e Inovação: quot;Inovação, Indústria, Comércio e Desenvolvimento: tendências, Desafios e Perspectivasquot;ono.Indústria e Crescimento. 2016. (Encontro).
      8. 6th Brazilian-German Frontiers os Science and Technology Symposiumm.The Brazilian Software Industry: an intriguin giant. 2015. (Simpósio).
      9. Ahead of The Brazilian-German Frontiers os sceince and Technology Symposium 201. 2015. (Simpósio).
      10. XVI Seminário de Economia Industrial.quot;Programas e Políticas Brasileiras para Energiaquot;. 2015. (Seminário).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (8)
      1. GARCIA, Renato ; DIEGUES, A. C. ; ROSELINO, J. E. ; BARBIERI, M. ; COUTINHO, L. ; SILVA, A. L. G. ; ROCHA, M. A. M. ; HIRATUCA, C. ; SARTI, F. ; BONACELLI, M. B.. IV Encontro Nacional de Economia Industrial e Inovação (ENEI): “Inovação, Produtividade e os Desafios da Indústria Brasileira”. 2019. Congresso
      2. ROSELINO, J. E.. Membro do Comitê Científico do do III Encontro Nacional de Economia Industrial e Inovação. 2018. (Congresso).. . 0.
      3. ROSELINO, J. E.. Membro do Comitê Científico do do II Encontro Nacional de Economia Industrial e Inovação: “Desenvolvimento, Inovação, Indústria, Comércio e Serviços: novos desafios”. 2017. (Congresso).. . 0.
      4. GOMES, Rogério ; ROSELINO, J. E.. Comitê Organizador do XVIII Seminário de Economia Industrial (SEI): “Os Novos Papéis da Indústria e dos Serviços no Desenvolvimento Econômico”, promovido pelo Grupo de Estudos em Economia Industrial (GEEIN), realizado nos dias 20 e 21 de setembro de 2017. 2017. Congresso
      5. ROSELINO, J. E.. Membro do Comitê Científico do XVII Seminário de Economia Industrial - I Encontro Nacional de Economia Industrial e Inovação: quot;Inovação, Indústria, Comércio e Desenvolvimento: tendências, desafios e perspectivasquot;. 2016. (Congresso).. . 0.
      6. LANA, R. C. ; NOVELLI, J. M. N. ; CARON, M. F. ; MARQUES, S. C. M. ; ROSELINO, J. E.. 1914 - 2014 - Centenário da Primeira Grande Guerra. 2014. Congresso
      7. ROSELINO, J. E.. V Semana do Curso e Economia - UFSCar. 2013. (Congresso).. . 0.
      8. ROSELINO, J. E.. III Mostra de Produção Científica do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. 2003. (Congresso).. . 0.

    Lista de colaborações

    • Colaborações endôgenas (0)



      Data de processamento: 12/10/2020 18:25:10