Relatório de produção acadêmica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
Departamento de Sociologia (DS)

Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH)
Campus São Carlos

Plataforma Lattes / outubro de 2020

Jacqueline Sinhoretto

Tem graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1995), mestrado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (2001) e doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (2007). É professora associada da Universidade Federal de São Carlos / Departamento de Sociologia e PPGS. Lidera o Grupo de Estudos sobre Violência e Administração de Conflitos da UFSCar. Realizou estágio pós-doutoral na Université de Toulouse - Le Mirail, com bolsa Hermès da Fondation Maison des Sciences de L'Homme (França, 2009). Professora visitante na Université de Toulouse Jean Jaurès, na Cátedra de Estudos sobre América Latina do IPEAT, (França, 2014). Pesquisadora Visitante da Chaire de recherche du Canada sur traditions juridiques et rationalité pénal, Faculdade de Ciências Sociais, Universidade de Ottawa (Canadá, 2019-2020) Tem experiência em Sociologia da Administração da justiça e Sociologia da Violência, atuando principalmente nos seguintes temas: administração institucional de conflitos, acesso à justiça, violência, segurança pública, sistema de justiça, prisões, controle estatal do crime. É pesquisadora do INCT Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos e Bolsista de Produtividade 1D do CNPq. (Texto informado pelo autor)


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (18)
    1. 2019-2020. Racial profiling, preventive justice and inequalities: contemporary social control in comparative perspective Brazil-Canada
      Descrição: Estágio de pesquisa junto ao Laboratoire de la Chaire de recherche du Canada en Traditions juridiques et rationalité pénale da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Ottawa, e colaboração com o Centre interdisciplinaire de recherche sur la citoyenneté et les minorités - CIRCEM da Universidade de Ottawa no Canadá, pelo período de 10 meses, para realizar i) pesquisa bibliográfica sobre filtragem racial e desigualdades no policiamento e na justiça criminal na América do Norte, ii) pesquisa bibliográfica e intercâmbio de dados sobre justiça preventiva e racionalidade penal moderna na América do Norte, iii) construção de categorias de interpretação no intercâmbio de pesquisa com o Observatoire des profilages, do qual o CIRCEM é um parceiro; iv) entrevistas com pesquisadores que estudam os temas da desigualdade racial e das filtragens no policiamento nas cidades de Ottawa e Montreal, v) entrevistas com ativistas sociais que constroem a crítica das desigualdades, especialmente as raciais, no policiamento e na justiça criminal no Canadá, vi) levantamento de informações e material sobre políticas de enfrentamento ao racismo institucional na polícia e na justiça criminal canadenses e sobre a recepção do tema junto à organização policial, vii) análise dos dados quantitativos e entrevistas já coletados (com trabalho parcialmente concluído em São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Distrito Federal) em perspectiva comparada.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    2. 2018-Atual. Seguranca e relacoes raciais : policiamento ostensivo e producao das desigualdades
      Descrição: A pesquisa procura investigar o modelo de policiamento ostensivo, as concepções a ele subjacentes, o desenho das formas mais usuais de policiamento, assim como as práticas dos policiais no cotidiano das operações. A hipótese é a de haver viés racial na produção da segurança pública no Brasil, não necessariamente nas opiniões pessoais dos policiais, mas no próprio desenho das práticas de policiamento que enfocam certos tipos sociais racializados, práticas delitivas e espacialidades, cujos efeitos são a produção da desigualdade racial nos resultados do policiamento, em especial prisões em flagrante e mortes. A interpretação dos dados se orientará por perceber semelhanças e diferenças nos resultados obtidos nas cinco realidades pesquisadas, procurando elementos que permitam reconhecer características organizacionais e contextos políticos que contribuem para a desigualdade racial ou para sua possível superação. O modelo de policiamento ostensivo será estudado em cinco Unidades da Federação (São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal) a partir dos efeitos de sua atuação sobre os grupos raciais. Pretende-se coletar informações quantitativas sobre o perfil dos presos em flagrante (raça/cor, idade, tipo de delito) para compreender o foco da atuação policial no controle do crime, com base em registros oficiais (boletins de ocorrência) em cada estado. Dados quantitativos sobre o perfil dos mortos em ação policial complementam a análise. Observação direta de práticas de policiamento em locais de grande circulação também será utilizada como técnica para levantamento de dados sobre as abordagens a públicos com diferentes perfis, bem como observação em locais de maior ocorrência de prisões em flagrante. Entrevistas com policiais militares (oficiais e praças) nas cinco UF serão realizadas com o objetivo de compreender como interpretam os dados obtidos, o que pensam das relações raciais e o policiamento, como se posicionam diante das acusações públicas de racismo institucional nas organizações policiais.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    3. 2017-Atual. Estrategias de controle do crime e administracao de conflitos
      Descrição: Este subprojeto enfoca a administração institucional de conflitos a partir do estudo de diferentes estratégias contemporâneas de controle do crime. Procura interpretar, no mesmo quadro de compreensão, formas diferentes de administrar os conflitos relacionados à emergência de novos modos de organização do crime no Sudeste ? em especial em São Paulo, mas não apenas ? e os controles desenvolvidos e acionados por agentes estatais. Os estudos prévios realizados sobre a temática, incluindo o subprojeto ?A nova organização do mundo do crime e as instituições estatais de controle social e prevenção? desenvolvido no âmbito do InEAC (2012-2015), apontaram para a definição de ao menos quatro estratégias de controle do crime, que orientam as pesquisas empíricas do presente grupo. Em torno destas estratégias são mobilizados recursos, saberes, práticas e redes profissionais que articulam e tencionam grupos de agentes estatais nas corporações policiais, da justiça e nos programas de prevenção. Para o período atual, pretende-se refinar o conhecimento de como são constituídas e operadas as estratégias, buscando reconhecer os grupos de agentes que as mobilizam, as disputas e composições entre atores, a construção e mobilização de saberes específicos que orientam a ação no campo do controle do crime. Entre quatro as estratégias previamente reconhecidas, delineia-se o chamado combate militarizado, protagonizado por agentes da Polícia Militar. Nesta estratégia de controle do crime, os acusados são associados a ?inimigos? a serem combatidos, produzindo altas taxas de letalidade na ação policial, vitimando um perfil definido, constituídos por jovens do sexo masculino e predominantemente de cor negra. Ao lado desta estratégia, identificam-se os contornos contemporâneos das formas clássicas de controle do crime por meio da utilização do aparato penal, que tem produzido taxas muito elevados de encarceramento, também concentradas sobre jovens que cometem crimes patrimoniais e tráfico de drogas que envolvem pequenos valores. A administração penal dos conflitos do crime produz também larga impunidade para os crimes contra a vida e para a violência policial. Estas estratégias sofrem uma aparente concorrência de novas formas de administração de conflitos, introduzidas no Brasil a partir da importação de saberes e de mudanças legislativas que instituíram procedimentos alternativos de administração de conflitos no interior do sistema de justiça e programas de prevenção de delitos no campo da segurança. Até o momento, a pesquisa avançou no sentido da proposição da hipótese de que as justiças alternativas e os programas de prevenção inserem-se num quadro de seletividade de conflitos a serem tratados por formas mais duras de intervenção (como letalidade e prisão) e formas mais doces de justiça, destinadas a tipos de conflitos e tipos de acusados considerados menos ofensivos ou perigosos. Nestas estratégias, outros saberes profissionais disputam espaço com os saberes policiais e judiciais, em busca de tratamento e profilaxia de possíveis desvios, especialmente destinados a adolescentes, usuários de drogas e moradores de rua. Buscam instituir formas de administração de conflitos que sejam alternativas ao modelo penal. Contudo, a hipótese construída a partir da experiência prévia de pesquisa indica que possíveis colonizações do tratamento penal dos conflitos ocorrem nestas formas de administração de conflitos. É do interesse desta pesquisa reconhecer as formas concretas de funcionamento de programas de justiça e policiamento alternativos e sua capacidade de disputar a hegemonia do tratamento criminal dos conflitos e a definição dos desviantes como inimigos a serem neutralizados.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (9) . Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador / Liana de Paula - Integrante / Juliana Tonche - Integrante / Giane Silvestre - Integrante / David Esmael Marques da Silva - Integrante / Henrique de Linica dos Santos Macedo - Integrante / Jade Santoro Cavalli - Integrante / André Sales dos Santos Cedro - Integrante / Felipe Athayde Lins Melo - Integrante / Raphael de Almeida Silva - Integrante / Paula Paschoal Rodrigues Garcia - Integrante / Maria Carolina de Camargo Schlittler - Integrante / Henrique Cezar Souza de Oliveira - Integrante / Eduardo Henrique Rossler Junior - Integrante. Financiador(es): Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional Conflitos - Auxílio financeiro.
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    4. 2017-Atual. INCT ? Instituto de Estudos Comparados em Administracao Institucional de Conflitos - INCT-InEAC
      Descrição: O presente projeto aprovado na Chamada Nº 16/2014 INCT/MCT/CNPq/CAPES/FAPs do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia/CNPq, é resultado de articulação de uma rede nacional e internacional de instituições de ensino, pesquisa e extensão, reunidos há 06 anos no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia/Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (INCT/In-EAC), aprovado, em abril de 2009, na Chamada Nº 15/2008 MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/FAPESP/ Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia. Esse programa é aqui consolidado e ampliado no sentido de promover ainda mais o trabalho de interlocução, inédito no Brasil, entre as ciências sociais e as ciências socicais aplicadas, especialmente entre a Antropologia e o Direito. A rede reunida nesse projeto integra instituições ? grupos de pesquisa e programa de pós-graduação- de sete estados brasileiros (RJ, MG, SP, PE, BA, RS, DF) e cinco países (Canadá, Argentina, França, Estados Unidos, Portugal). Este novo INCT tem como escopo da atuação a análise dos processos de administração institucional de conflitos e as formas não institucionais, especialmente, os processos de demanda de direitos e por reconecimento por parte de diversos atores. Essas duas vias de pesquisa articulam-se com as ações propostas na área da transferência de conhecimento. No primeiro caso, trata-se de ações fortemente ancoradas nas tecnologias de formação, capacitação e interlocução como operadores dos sistemas de Segurança Pública, de Justiça e de outras burocracias estatais, gerando espaços de desconstrução e construção de matrizes e práticas institucionais e corporativas arraigadas nas formas de fazer do Estado no Brasil. No segundo caso, as ações serão inovadoras no sentido da construção de tecnologias sociais que promovam não a aplicação unilateral do conhecimento, mas a construção conjunta de formas de intervenção na esfera e no espaço públicos que considerem diferentes pontos de vista e reivindicações das pessoas envolvidas nos conflitos tratados pelas agências públicas. No campo da atuação internacional do Instituto, as estratégias são tendentes à internacionalização de nossos pesquisadores e não só da produção por eles elaborada, como a publicação em revistas estrangeiras e participação em eventos acadêmicos internacionais. O foco da internacionalização do presente projeto é vencer os obstáculos impostos pela exclusão de nossa área do Programa Ciência Sem Fronteiras, para promover o intercâmbio institucional e fluido entre pesquisadores, estudantes e professores dos países envolvidos, como vistas à troca de experiências de pesquisa, de ambientes acadêmicos mas, principalmente, para criar oportunidades para realização de pesquisas de campo em outros países, com a finalidade de produzir resultados que possam ser contrastados àqueles aqui obtidos. Assim, destaca-se que esse projeto se funda em uma perspectiva comparada e multidisciplinar de análise, pioneira no Brasil em relação à interlocução entre o Direito e as Ciências Sociais, no entendimento da Segurança Pública como um campo de disputas e consensos que vai além da criminalidade e da intervenção repressiva.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Integrante / Roberto KANT DE LIMA - Coordenador / Maria Stella Amorim - Integrante / Luís Roberto Cardoso de Oliveira - Integrante / Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo - Integrante / Kátia Sento Sé Mello - Integrante / Fabio Reis Mota - Integrante / Eduardo Cerqueira Batitucci - Integrante / Herbert Toledo Martins - Integrante / Ana Paula Mendes de Miranda - Integrante / Carlos Abraão Moura Valpassos - Integrante / Daniel Schroeter Simião - Integrante / Edilson Márcio Almeida da Silva - Integrante / Fernanda Duarte Lopes Lucas da Silva - Integrante / Frederico Policarpo de Mendonça Filho - Integrante / Glaucia Maria Pontes Mouzinho - Integrante / Haydée G. C. Caruso - Integrante / Laura Graziela Gomes - Integrante / Lenin dos Santos Pires - Integrante / Lucía Eilbaum - Integrante / Marco Antonio da Silva Mello - Integrante / Nalayne Mendonça Pinto - Integrante / Neiva Vieira da Cunha - Integrante / Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto - Integrante / Pedro Heitor Barros Geraldo - Integrante / Ronaldo Joaquim da Silveira Lobão - Integrante / Simoni Lahud Guedes - Integrante / Sofía Tiscornia - Integrante / Soraya Silveira Simões - Integrante / Vivian Gilbert Ferreira Paes - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Bolsa / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Auxílio financeiro.
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    5. 2017-Atual. Estrategias de controle do crime e administracao de conflitos: o caso de Sao Paulo
      Descrição: Este subprojeto enfoca a administração institucional de conflitos a partir do estudo de diferentes estratégias contemporâneas de controle do crime. Procura interpretar, no mesmo quadro de compreensão, formas diferentes de administrar os conflitos relacionados à emergência de novos modos de organização do crime no Sudeste ? em especial em São Paulo, mas não apenas ? e os controles desenvolvidos e acionados por agentes estatais. Os estudos prévios realizados sobre a temática, incluindo o subprojeto ?A nova organização do mundo do crime e as instituições estatais de controle social e prevenção? desenvolvido no âmbito do InEAC (2012-2015), apontaram para a definição de ao menos quatro estratégias de controle do crime, que orientam as pesquisas empíricas do presente grupo. Em torno destas estratégias são mobilizados recursos, saberes, práticas e redes profissionais que articulam e tencionam grupos de agentes estatais nas corporações policiais, da justiça e nos programas de prevenção. Para o período atual, pretende-se refinar o conhecimento de como são constituídas e operadas as estratégias, buscando reconhecer os grupos de agentes que as mobilizam, as disputas e composições entre atores, a construção e mobilização de saberes específicos que orientam a ação no campo do controle do crime. Entre quatro as estratégias previamente reconhecidas, delineia-se o chamado combate militarizado, protagonizado por agentes da Polícia Militar. Nesta estratégia de controle do crime, os acusados são associados a ?inimigos? a serem combatidos, produzindo altas taxas de letalidade na ação policial, vitimando um perfil definido, constituídos por jovens do sexo masculino e predominantemente de cor negra. Ao lado desta estratégia, identificam-se os contornos contemporâneos das formas clássicas de controle do crime por meio da utilização do aparato penal, que tem produzido taxas muito elevados de encarceramento, também concentradas sobre jovens que cometem crimes patrimoniais e tráfico de drogas que envolvem pequenos valores. A administração penal dos conflitos do crime produz também larga impunidade para os crimes contra a vida e para a violência policial. Estas estratégias sofrem uma aparente concorrência de novas formas de administração de conflitos, introduzidas no Brasil a partir da importação de saberes e de mudanças legislativas que instituíram procedimentos alternativos de administração de conflitos no interior do sistema de justiça e programas de prevenção de delitos no campo da segurança. Até o momento, a pesquisa avançou no sentido da proposição da hipótese de que as justiças alternativas e os programas de prevenção inserem-se num quadro de seletividade de conflitos a serem tratados por formas mais duras de intervenção (como letalidade e prisão) e formas mais doces de justiça, destinadas a tipos de conflitos e tipos de acusados considerados menos ofensivos ou perigosos. Nestas estratégias, outros saberes profissionais disputam espaço com os saberes policiais e judiciais, em busca de tratamento e profilaxia de possíveis desvios, especialmente destinados a adolescentes, usuários de drogas e moradores de rua. Buscam instituir formas de administração de conflitos que sejam alternativas ao modelo penal. Contudo, a hipótese construída a partir da experiência prévia de pesquisa indica que possíveis colonizações do tratamento penal dos conflitos ocorrem nestas formas de administração de conflitos. É do interesse desta pesquisa reconhecer as formas concretas de funcionamento de programas de justiça e policiamento alternativos e sua capacidade de disputar a hegemonia do tratamento criminal dos conflitos e a definição dos desviantes como inimigos a serem neutralizados.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (4) Doutorado: (3) . Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador / Liana de Paula - Integrante / Juliana Tonche - Integrante / Giane Silvestre - Integrante / Felipe Athayde Lins de Melo - Integrante / David Esmael Marques da Silva - Integrante / Henrique de Linica dos Santos Macedo - Integrante / Jade Cavalli - Integrante / Paula Paschoal - Integrante / Eduardo Rossler - Integrante / André Cedro de Araújo Sales - Integrante. Número de orientações: 6
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    6. 2017-Atual. Policiamento e relacoes raciais: estudo comparado sobre formas contemporaneas de controle do crime
      Descrição: Este projeto destina-se a investigar o modelo de policiamento ostensivo em cinco Unidades da Federação (São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal) a partir dos efeitos de sua atuação sobre os grupos raciais. Pretende-se coletar informações quantitativas sobre o perfil dos presos em flagrante (raça/cor, idade, tipo de delito) para compreender o foco da atuação policial no controle do crime, com base em registros oficiais (boletins de ocorrência) em cada estado. Dados quantitativos sobre o perfil dos mortos em ação policial complementam a análise. Observação direta de práticas de policiamento em locais de grande circulação também será utilizada como técnica para levantamento de dados sobre as abordagens a públicos com diferentes perfis, bem como observação em locais de maior ocorrência de prisões em flagrante. Entrevistas com policiais militares (oficiais e praças) nas cinco UF serão realizadas com o objetivo de compreender como interpretam os dados obtidos, o que pensam das relações raciais e o policiamento, como se posicionam diante das acusações públicas de racismo institucional nas organizações policiais. Desta forma, a pesquisa procura investigar tanto os modelos de policiamento ostensivo, as concepções a ele subjacentes, o desenho das formas mais usuais de policiamento, assim como as práticas dos policiais no cotidiano das operações. A hipótese é a de haver viés racial na produção da segurança pública no Brasil, não necessariamente nas opiniões pessoais dos policiais, mas no próprio desenho das práticas de policiamento que enfocam certos tipos sociais racializados, certas práticas delitivas e certas espacialidades, cujos efeitos são a produção da desigualdade racial nos resultados do policiamento, em especial prisões em flagrante e mortes. A interpretação dos dados se orientará por perceber semelhanças e diferenças nos resultados obtidos nas cinco realidades pesquisadas, procurando ressaltar elementos que permitam reconhecer características organizacionais e contextos políticos que contribuem para a configuração da desigualdade racial ou para sua possível superação.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador / Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo - Integrante / David Esmael Marques da Silva - Integrante / Henrique de Linica dos Santos Macedo - Integrante / Eduardo Cerqueira Batitucci - Integrante / José Luiz de Amorim Ratton Júnior - Integrante / Haydée Caruso - Integrante / Luís Felipe Zilli - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    7. 2016-2017. Audiencia de Custodia, Prisao Provisoria e Medidas Cautelares ? Obstaculos Institucionais e Ideologicos a Efetivacao da Liberdade como Regra
      Descrição: A pesquisa se propõe a investigar os elementos estruturais e ideológicos que fomentam o uso abusivo da prisão provisória no Brasil, mais especificamente em seis estados da Federação: Tocantins, Alagoas, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. Para tanto, buscará identificar quais as modificações implementadas em cada um dos seis estados pesquisados, no âmbito do Poder Judiciário, para a implementação das audiências de custódia e das medidas cautelares no processo penal. Também será analisada a percepção dos operadores jurídicos envolvidos com a implementação das audiências sobre suas potencialidades, assim como sobre as dificuldades para a sua implementação... Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Integrante / Renato Sérgio de Lima - Integrante / Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo - Coordenador / Giane Silvestre - Integrante / Maria Carolina de Camargo Schlittler - Integrante / Christiane Russomano Freire - Integrante / Carolina Costa Ferreira - Integrante / Ana Cláudia Cifali - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Justiça - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 1
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    8. 2016-2016. Seguranca Publica e Encarceramento no Brasil: articulacoes e tensoes entre politicas e praticas
      Descrição: A pesquisa investigou as articulações, tensões e correlações entre o sistema de segurança pública e assuntos penitenciários no Brasil, por meio da análise de dados quantitativos secundários dos 27 estados do Brasil e de pesquisa qualitativa em 3 estados (São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco). A pesquisa qualitativa envolveu a produção e análise de dados primários em perspectiva comparada, enfocando o desenho das políticas públicas nos estados selecionados e os mecanismos de articulação setorial. Foram abordadas: as conexões entre as ações da segurança pública e do sistema penitenciário; as principais agendas das políticas de segurança pública e de assuntos penitenciários e a articulação e complementaridade existentes; como os estados têm gerenciado o fluxo de ações e os impactos mútuos entre segurança pública e assuntos penitenciários, mediante a descrição e análise dos desenhos de políticas públicas destes setores; experiências internacionais acerca da interação e articulação dos sistemas de segurança pública e penitenciário. Conclui-se que o impacto das políticas de segurança sobre o sistema penitenciário é enorme, visto que o encarceramento crescente é a praticamente a única resposta esperada das políticas de segurança; há fragilidade - e mesmo ausência - de articulação entre as políticas, o que pode redundar em agravamento de quadros de violência, crises na segurança e nas prisões e reforço de organização de grupos criminais a partir do cárcere; a garantia de direitos na execução das políticas de segurança e penitenciárias é um imenso desafio, posto que as condições carcerárias são degradadas; o custo econômico do crescimento do encarceramento é uma realidade que se impõe ao momento presente. Palavras chave: Assuntos Prisionais, Segurança Pública, Controle do Crime, Encarceramento, Seletividade. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador / Liana de Paula - Integrante / Marcus Vinicius Gonçalves da Cruz - Integrante / Juliana Tonche - Integrante / Giane Silvestre - Integrante / Maria Carolina de Camargo Schlittler - Integrante / Eduardo Cerqueira Batitucci - Integrante / José Luiz de Amorim Ratton Júnior - Integrante / Letícia Godinho de Souza - Integrante / Rosânia Rodrigues de Souza - Integrante / Camila Caldeira Nunes Dias - Integrante / Gilson Macedo Antunes - Integrante / Amanda Mátar de Figueiredo - Integrante / Luís Felipe Zilli do Nascimento - Integrante / Sergio Luiz Félix da Silva - Integrante / camila costa cardeal - Integrante / Camila Vieira de Carvalho - Integrante / Clarissa Galvão Cavalcanti Borba - Integrante / Íris Pereira Silva - Integrante / Jasmin Guimarães dos Santos Amorim - Integrante / Karina Leite Marinho - Integrante / Laís Boás Figueiredo Kuller - Integrante / Leonardo de Carvalho Silva - Integrante / Luana Leite Rabelo - Integrante / Luania Ludmilla Castro - Integrante / Natália Regina Borba de Sá - Integrante / Rachel Juliene Menezes Sodré - Integrante. Financiador(es): Programas das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil - Cooperação / Ministério da Justiça - Cooperação.
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    9. 2015-Atual. Violencia e relacoes raciais : problematizando evidencias e interpretacoes sociologicas
      Descrição: O projeto de pesquisa se dedica ao estudo da conflitualidade violenta a partir de um recorte no perfil de seus protagonistas: o recorte racial. Pretende-se tanto recolher dados empíricos sobre cor/raça dos protagonistas de conflitos violentos, como verificar de que maneira o tema das diferenças raciais é experimentado pelos protagonistas, como ainda analisar os modos como as relações raciais são interpretadas nos discursos políticos e sociológicos sobre a violência. Procura-se com isto responder a uma lacuna nos estudos violência e relações raciais, levando em conta as narrativas a respeito da relação entre racismo e violência, bem como o associativismo por reformas e ações no campo da justiça criminal e segurança pública.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T A: 3
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    10. 2012-2017. A nova organizacao do mundo do crime e as instituicoes estatais de controle social e prevencao
      Descrição: O objeto de investigação é a forma como as instituições e os agentes estatais, especialmente aqueles ligados à prevenção, ao controle e à administração judicial do crime, estão sendo afetados pela emergência do que nomeamos como nova organização do mundo do crime, à qual corresponde o fortalecimento de uma nova moralidade, novas formas de administração de conflitos e de relacionamento com agentes estatais. Pergunta-se como os agentes estatais se vêem afetados por esta novidade; qual o impacto disto sobre o seu trabalho, sobre os modos de exercer a prevenção, o controle e a administração do crime; quais representações eles elaboram sobre as mudanças nos contextos em que atuam; como eles percebem o contexto em que desenvolvem suas atividades profissionais. Para atingir este objetivo estão propostas 8 estratégias de pesquisa articuladas, que permitirão abordar, em contextos etnográficos diversos, diferentes situações e agentes ocupando posições variadas no campo da prevenção e do controle do crime, em espaços geográficos diversos, que compreendem a cidade de São Paulo e cidades médias da região central deste estado. Além disto, como contraponto e elemento de comparação, o estudo também incluirá cidades médias do Triângulo Mineiro, onde se supõe que a influência do PCC seja mais rarefeita ? embora não ausente.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (5) . Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador / Juliana Tonche - Integrante / Giane Silvestre - Integrante / Maria Carolina de Camargo Schlittler - Integrante / Márcio Bonesso - Integrante / Felipe Athayde Lins de Melo - Integrante / David Esmael Marques da Silva - Integrante / Henrique de Linica dos Santos Macedo - Integrante / Yasmin Lucita Rodrigues de Miranda - Integrante. Número de produções C, T A: 17 / Número de orientações: 7
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    11. 2012-2015. Controle social estatal em face da organizacao do mundo do crime no interior paulista
      Descrição: Trata-se de estudo de caso sobre a investigação policial de um homicídio ocorrido em 2007 em Pirassununga - SP. O inquérito policial sobre o homicídio é vinculado a uma escuta policial, com mais de 24 horas de gravação, de conversas entre os supostos membros de uma organização criminal, o Primeiro Comando da Capital (PCC), que atua dentro dos estabelecimentos penais paulistas. A gravação relata o debate entre os membros desta organização, evocado por um morador de Pirassununga após seu irmão ter sido assassinado. O rapaz desejava vingar a morte do irmão, todavia, entendia que antes de empreender a ação deveria pedir autorização ao PCC. Os integrantes da organização, detidos em unidades prisionais, passaram a averiguar as circunstâncias em que ocorreu o assassinato a partir do relato de todos os envolvidos: os 4 acusados do assassinato, os parentes da vítima, incluindo o homem que havia acionado o debate. O desfecho foi a permissão para a execução de 1 dos 4 homens como vingança da morte violenta. Todo o debate foi gravado pela polícia e serviu de evidência para a instauração do inquérito policial. O foco da pesquisa é conhecer como se dá a administração estatal de conflito desta natureza, em que há vinculação clara com organização criminosa e uma grande complexidade tanto na autoria intelectual quanto material do homicídio. O interesse da pesquisa está em conhecer e analisar o modo como polícias, Ministério Público e Judiciário administram um conflito dessa natureza, que põe em confronto lógicas e procedimentos de julgamento que não são apenas diferentes, mas concorrentes. Como as instituições estatais administram e lidam com as consequências da emergência das novas formas de organização do crime? Como agentes estatais localizados em posições hierárquicas menores nas instituições estatais (como os policiais de Pirassununga) encontram instrumentos para administrar um conflito que supõe a participação de um número muito grande de indivíduos, supostamente protegidos po. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador / Giane Silvestre - Integrante / Maria Carolina de Camargo Schlittler - Integrante / David Esmael Marques da Silva - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 12 / Número de orientações: 4
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    12. 2012-2013. A filtragem racial na selecao policial de suspeitos: seguranca publica e relacoes raciais no Brasil
      Descrição: Projeto de pesquisa contemplado no edital Pensando a Segurança Púlica - 2a edição. Visa investigar a existência de mecanismos de filtragem racial na abordagem policiais e as respostas institucionais construídas em torno da temática nas polícias militares de 4 estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal). Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador / Maria Carolina de Camargo Schlittler - Integrante / Paulo César Ramos - Integrante / Valter Roberto Silverio - Integrante / Fabio Reis Mota - Integrante / Eduardo Cerqueira Batitucci - Integrante. Financiador(es): Ministério da Justiça - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 5 / Número de orientações: 1
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    13. 2010-2011. Fortalecimento da Justica Brasileira Utilizacao da conciliacao e da mediacao de conflitos no ambito do Poder Judiciario
      Descrição: Projeto BRA/05/036 Fortalecimento da Justiça Brasileira Utilização da conciliação e da mediação de conflitos no âmbito do Poder Judiciário . Subprojeto 5 - Justiça Restaurativa e Mediação Judicial pré-processual: experiências inovadoras de administração de conflitos em comarcas do interior paulista. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Integrante / Roberto KANT DE LIMA - Coordenador / Maria Stella Amorim - Integrante / Ana Paula Mendes Miranda - Integrante / Luís Roberto Cardoso de Oliveira - Integrante / Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo - Integrante. Financiador(es): Ministério da Justiça. Secretaria da Reforma do Judiciário - Auxílio financeiro / Programas das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 4
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    14. 2009-2016. A nova organizacao do mundo do crime e as instituicoes estatais de controle social e prevencao
      Descrição: A pesquisa procurou abordar, de maneira articulada, quatro estratégias de controle do crime que se destacam no presente, analisando casos empíricos em diversas cidades de São Paulo e Minas Gerais. O ponto de partida foi a emergência de nova organização do mundo do crime, novas formas de administração de conflitos e de relacionamento com agentes estatais. Através de etnografia, observação, entrevistas e análise documental, estudou-se a percepção dos agentes estatais sobre o controle do crime, o impacto das novas dinâmicas criminais sobre o seu trabalho, bem como o impacto da adoção de políticas públicas específicas. Os resultados permitiram reconhecer quatro estratégias de controle do crime, em torno das quais se organizam saberes e práticas que disputam espaço no interior do campo estatal de controle do crime. Contudo não há apenas competição entre discursos e práticas, mas há acomodações, intercâmbios, colonizações, formas específicas de cooperação. As quatro estratégias identificadas são: a judicial clássica, baseada em investigação seletiva e encarceramento crescente; a militarizada, em que se verifica a protagonismo da polícia militar, em parceria com setores do Ministério Público, baseada em sigilo, prisões em flagrante e alta incidência de mortes em decorrência de ação policial; a prevenção ao delito e à violência, com programas voltados especialmente a jovens, usuários de drogas, moradores de rua, egressos prisionais; as alternativas, em que saberes e práticas sobre alternativas penais e alternativas de solução de conflitos também disputam espaços, embora minoritários. Os avanços do projeto são tanto teóricos, na construção modelar das quatro estratégias, quanto empíricos, com acúmulo de situações descritas e analisadas, que permitem a compreensão de como as diversas instituições e agentes da segurança, da justiça criminal, do sistema penitenciário, da prevenção e das justiças alternativas se relacionam ? em tensão em cooperação ? num campo comum.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (2) . Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador / Juliana Tonche - Integrante / Giane Silvestre - Integrante / Maria Carolina de Camargo Schlittler - Integrante / Márcio Bonesso - Integrante. Financiador(es): Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional Conflitos - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 27 / Número de orientações: 4
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    15. 2009-2016. Programa de Pesquisa e Formacao em Seguranca Publica, Justica Criminal e Processos de Administracao Institucional de Conflitos. A proximidade e a macrocriminalidade, em perspectiva comparada. ? Instituto de Estudos Comparados em Administracao Instituciona
      Descrição: Este projeto foi aprovado para a formação de um Instituto na área induzida Segurança Pública, do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia na chamada MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/FAPESP nº 15/2008. Sua finalidade é a promoção de um Programa de Pesquisa e Formação, nas áreas de Ciências Humanas e de Ciências Sociais, a respeito das formas institucionais de administração de conflitos nos diferentes âmbitos dos sistemas de Segurança Pública e de Justiça Criminal. O foco do projeto está dado na análise da natureza dos conflitos tratados pelos sistemas mencionados, atendendo às distinções qualitativas entre categorias como conflito, crime, violência física, insulto moral, entre outras possíveis. Assim, o objetivo principal do Instituto é produzir conhecimento empírico e teórico sobre as lógicas de tratamento e administração institucional de conflitos por parte dos agentes públicos e sua relação com a natureza distinta desses conflitos. Para tanto, as pesquisas empíricas e discussões teóricas a serem produzidas no âmbito do Instituto terão como eixo a comparação entre as formas de administração institucional daqueles conflitos considerados menores, produto de relações de proximidade (vizinhança, parentesco, afinidade, amizade) e daqueles crimes classificados pelo campo jurídico como macrocriminalidade ou crime organizado. Esses dois tipos de conflitualidade envolvem não só mecanismos e lógicas de administração diferenciadas, por parte das agências de Segurança Pública e Justiça Criminal, mas também distintas moralidades no tratamento dos casos e das pessoas envolvidas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (81) / Mestrado acadêmico: (65) / Doutorado: (68) . Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Integrante / Roberto KANT DE LIMA - Coordenador / Maria Stella Amorim - Integrante / Ana Paula Mendes Miranda - Integrante / Luís Roberto Cardoso de Oliveira - Integrante / Jorge Zaverucha - Integrante / Lana Lage da Gama Lima - Integrante / Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo - Integrante / Kátia Sento Sé Mello - Integrante / Fabio Reis Mota - Integrante / Herbert Toledo Martins - Integrante / Daniel Schroeter Simião - Integrante / Edilson Márcio Almeida da Silva - Integrante / Fernanda Duarte Lopes Lucas da Silva - Integrante / Glaucia Maria Pontes Mouzinho - Integrante / Haydée G. C. Caruso - Integrante / Lenin dos Santos Pires - Integrante / Lucía Eilbaum - Integrante / Marco Antonio da Silva Mello - Integrante / Nalayne Mendonça Pinto - Integrante / Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto - Integrante / Pedro Heitor Barros Geraldo - Integrante / Ronaldo Joaquim da Silveira Lobão - Integrante / Simoni Lahud Guedes - Integrante / Sofía Tiscornia - Integrante / Antonio Carlos Rafael Barbosa - Integrante / José Maria Nóbrega - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Auxílio financeiro / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Bolsa / PROPPI - Auxílio financeiro / PROPPI - Bolsa / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa. Número de produções C, T A: 27
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    16. 2009-2012. Redes criminais da droga, politica e violencia no Brasil:analise do relatorio da CPI do Narcotrafico
      Descrição: O tratamento de informações reunidas pela Comissão Parlamentar de Inquérito conhecida como CPI do Narcotráfico, concluída pela Câmara dos Deputados em 2000, permite observar o fenômeno do mercado da droga por um prisma pouco explorado por outros estudos. Reunindo informações sobre redes de negócios em 23 estados brasileiros e mais 3 conexões internacionais, a fonte revela um rico acervo de informações sobre o perfil dos indivíduos envolvidos nos negócios da droga, suas formas de organização e as múltiplas formas de articulação possível entre redes de relacionamento locais, regionais, nacionais e transnacionais. O tratamento preliminar dos dados aponta para um questionamento dos significados cristalizados em torno da expressão ?crime organizado?, como se esse fora um tipo sociológico homogêneo; o que a CPI parece oferecer à análise são modalidades diversas de organização, com formas muito distintas de circulação de bens, pessoas e poderes, que se combinam de modo concreto em contextos bem definidos, e que acabam por produzir um mercado pujante. Mercado este que pode ser explorado tanto por redes muito bem organizadas, hierárquicas, que exercem o controle violento do território, quanto por redes mais frouxas que habilmente exploram saberes especializados e profissionais para incrementar e diversificar seus negócios.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador. Número de produções C, T A: 4
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    17. 2009-2012. Redes criminais da droga, politica e violencia: analise da CPI do Narcotrafico
      Descrição: O tratamento de informações reunidas pela Comissão Parlamentar de Inquérito conhecida como CPI do Narcotráfico, concluída pela Câmara dos Deputados em 2000, permite observar o fenômeno do mercado da droga por um prisma pouco explorado por outros estudos até o momento. Reunindo informações sobre redes de negócios em 23 estados brasileiros e mais 3 conexões internacionais, a fonte revela um rico acervo de informações sobre o perfil dos indivíduos envolvidos nos negócios da droga, suas formas de organização e as múltiplas formas de articulação possível entre redes de relacionamento locais, regionais, nacionais e transnacionais. O tratamento preliminar dos dados aponta para um questionamento dos significados cristalizados em torno da expressão ?crime organizado?, como se esse fora um tipo sociológico homogêneo; o que a CPI parece oferecer à análise são modalidades diversas de organização, com formas muito distintas de circulação de bens, pessoas e poderes, que se combinam de modo concreto em contextos bem definidos, e que acabam por produzir um mercado pujante. Mercado este que pode ser explorado tanto por redes muito bem organizadas, hierárquicas, que exercem o controle violento do território, quanto por redes mais frouxas que habilmente exploram saberes especializados e profissionais para incrementar e diversificar seus negócios.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Coordenador. Número de produções C, T A: 3 / Número de orientações: 1
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.
    18. 2009-Atual. Programa de pesquisa e formacao em Seguranca Publica, Justica Criminal e Processos de Administracao Institucional de Conflitos. A proximidade e a macrocriminalidade em perspectiva comparada.
      Descrição: Promover um programa de pesquisa e formação , nas áreas de Ciências Humanas e de Ciências Sociais, a respeito das formas institucionais de administração de conflitos nos diferentes âmbitos dos sistemas de Segurança Pública e de Justiça Criminal. O principal objetivo é, assim, a produção de pesquisas empíricas, em suas bases quantitativas e qualitativas, que permitam propor e avaliar políticas públicas, em nível federal, estadual e municipal, na área da Segurança Pública e do Acesso à Justiça, bem como desenvolver tecnologias de intervenção social nesses campos. .. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jacqueline Sinhoretto - Integrante / Roberto KANT DE LIMA - Coordenador / Maria Stella Amorim - Integrante / Ana Paula Mendes Miranda - Integrante / Luís Roberto Cardoso de Oliveira - Integrante / Jorge Zaverucha - Integrante / Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 10
      Membro: Jacqueline Sinhoretto.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (52)
      1. 12 Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Desigualdade, racismo e violência. 2018. (Simpósio).
      2. 42 Encontro Anual da ANPOCS. Encarceramento e desencarceramentono Brasil?A Mentalidade Punitiva em Ação. 2018. (Congresso).
      3. XIX ISA WORLD CONGRESS OF SOCIOLOGY. The Anti-Racist Turn in the Struggles Against Violence in Brazil. 2018. (Congresso).
      4. XIX ISA WORLD CONGRESS OF SOCIOLOGY. Victimization and Deviation--Victimización y Desviación. 2018. (Congresso).
      5. 11 Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Mesa 15 - Os efeitos da prisão na dinâmica criminal I: regulação, controle social e homicídios. 2017. (Seminário).
      6. 10 Encontro do Forum Brasileiro de Segurança Pública.Relações Polícia e Sociedade. 2016. (Encontro).
      7. 10 Encontro do Forum Brasileiro de Segurança Pública.Violência, juventude e controle do crime. 2016. (Encontro).
      8. 3rd ISA Forum of Sociology. Social Control and Racial Relations in Brazil: Old and New Affinities. 2016. (Congresso).
      9. 8o Congreso Internacional de CEISAL. Controle do crime, violência e relações raciais no Brasil. 2016. (Congresso).
      10. IV Seminário Internacional INCT InEAC.O público e o privado em tempos de "crise". 2016. (Seminário).
      11. Seminario Tematico ST03 40 Encontro Anual da Anpocs. Debate. 2016. (Congresso).
      12. Violence, Crime, and Public Security in Latin America.Policing, security governance, and the state. 2016. (Seminário).
      13. V Seminário de Estudos Prisionais e Punição.Coletivos, demandas e identidade no ambiente prisional. 2016. (Seminário).
      14. 17º Congresso Brasileiro de Sociologia. Crime, Polícia e Justiça no Brasil - Agenda de pesquisa e desafios para a Seguranç a Pública. 2015. (Congresso).
      15. 17º Congresso Brasileiro de Sociologia. Violência e racismo: novas faces de uma afinidade reiterada. 2015. (Congresso).
      16. 39º Encontro Anual da ANPOCS. NCARCERADOS DO BRASIL: SELETIVIDADE PENAL NA GESTÃO DA RIQUEZA E DA VIOLÊNCIA. 2015. (Congresso).
      17. Curso de Segurança Pública na Baixada.Os rumos da Segurança Pública no Brasil. 2015. (Oficina).
      18. GPESC - 10 anos de pesquisa sociojurídica e os dilemas da democracia no Brasil.Seletividade Policial e Marcadores Sociais. 2015. (Encontro).
      19. Politiques de sécurité et profilage racial : Regards croisés France-Brésil.Le contrôle du crime au Brésil: race, classe et génération. 2015. (Oficina).
      20. V Seminário do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais.A redução da maioridade penal em questão. 2015. (Seminário).
      21. XXVI Semana Jurídica da UNESP.Política criminal no Brasil: a cultura do encarceramento das diferenças. 2015. (Seminário).
      22. 29 Reunião Brasileira de Antropologia. A produção da desigualdade racial na Segurança Públ ica de São Paulo. 2014. (Congresso).
      23. 38o Encontro Anual da ANPOCS. Fórum 06 - Pensando a Segurança Pública. 2014. (Congresso).
      24. 8 Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Sistema Prisional e Justiça Criminal. 2014. (Encontro).
      25. Colóquio Internacional Justiça, Política e Sociedade.Transpondo fronteiras entre a justiça do crime e dos pobres e das instituições e da política. 2014. (Encontro).
      26. Paradojas de la Seguridad Ciudadana en América Latina.Seguridad pública y relaciones raciales en Brasil. 2014. (Seminário).
      27. XVIII ISA WORLD CONGRESS OF SOCIOLOGY. Crime Control in São Paulo/Brazil: Military Police anda Criminal Justice System. 2014. (Congresso).
      28. XVIII ISA WORLD CONGRESS OF SOCIOLOGY. Institutional Conflict Settlement Field in Brazil: Four Levels of Justice System. 2014. (Congresso).
      29. (Des)militarização da polícia e do conhecimento.(Des)militarização da polícia e do conhecimento. 2013. (Outra).
      30. 7o Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Mesa 18 - Segurança pública e relações raciais: existe filtragem racial na abordagem policial?. 2013. (Encontro).
      31. Dia das Cidades pela Vida.A luta mundial contra a pena de morte e a violência no Brasil e em São Carlos. 2013. (Outra).
      32. III Seminário Internacional do Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos.O controle social estatal em face da nova organização do mundo do crime em São Paulo. 2013. (Seminário).
      33. III Seminário Internacional do Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos.Justiça Restaurativa e Mediação Judicial pré-processual: experiências inovadoras de administração de conflitos em comarcas do interior paulista. 2013. (Seminário).
      34. I Jornada de Estudos sobre Violência e Conflitos Sociais doLEV-UFC.Controle social e nova organização do mundo do crime em São Paulo. 2013. (Encontro).
      35. IV Seminário Internacional do Programa de Pós-Graduação de Sociologia da UFSCar.Grupo de Trabalho Violência, Estado e Controle do Crime. 2013. (Seminário).
      36. IX Semana de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos.CONFLITOS, MOVIMENTOS SOCIAIS E TERRITORIALIDADES. 2013. (Encontro).
      37. 1o Congresso da Escola da Defensoria Pública sobre acesso à justiça e Defensoria Pública.Defensoria Pública e o desafio da gestão de conflitos. 2012. (Seminário).
      38. 36 Encontro Anual da Anpocs. Dinâmicas sociais do encarceramento em massa em São Paulo. 2012. (Congresso).
      39. Iº Seminário Conflitualidade, Violência e Democracia.Informalização da justiça e administração de conflitos. 2012. (Seminário).
      40. Second ISA Forum of Sociology. Social dinamics about the mass incarceration in São Paulo - Brazil. 2012. (Congresso).
      41. 35º ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS. Uma justiça em quatro intensidades: ensaio sobre o campo de administração de conflitos no Brasil. 2011. (Congresso).
      42. 35º ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS. SP01 A Construção da ordem: conflitos, participação e segurança pública no Brasil. 2011. (Congresso).
      43. Colloques de Cerisy. Entre le licite et l'illicite: migrations, travail, marchés.Trafics et marchés illicites dans la mondialisation. 2011. (Seminário).
      44. XV Congresso Brasileiro de Sociologia. Concepções de cidadania: representações emergentes da relação entre cidadãos e Estado. 2011. (Congresso).
      45. 34º Encontro Anual da ANPOCS. Economia da droga, instituições e política: os casos de São Paulo e Acre na CPI do Narcotráfico. 2010. (Congresso).
      46. I Seminário do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar.Estrutura social, poder e mobilidades. 2010. (Encontro).
      47. IV Encontro Anual do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Gestão de segurança e crime organizado. 2010. (Seminário).
      48. Seminário de Pesquisa: Ilegalismos, cidade e política: perspectivas comparativas de quantro metropólis latino-americanas: México, Caracas, Buenos Aires, São Paulo.A CPI do Narcotráfico: análise preliminar do perfil dos indivíduos envolvidos, das redes sociais e de suas ligações com instituições formais do mercado, da política e do Estado.. 2010. (Oficina).
      49. III Encontro Anual Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Violência doméstica, segurança pública e acesso à justiça. 2009. (Congresso).
      50. VIII Reunión de Antropología del Mercosur. Antropología Politica y Antropologia Jurídica: Problemas de investigación y intervención pública en perspectiva comparada. 2009. (Congresso).
      51. X Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. Linchamentos: insegurança e busca por justiça. 2009. (Congresso).
      52. XIV Congresso Brasileiro de Sociologia. Entre advogados e policiais: opiniões dos operadores da justiça paulista sobre política criminal. 2009. (Congresso).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (10)
      1. SINHORETTO, J.. Seminário Violência e Administração de Conflitos. 2019. (Congresso).. . 0.
      2. SINHORETTO, J.. II Congresso de Pesquisa em Ciências Criminais. 2018. (Congresso).. . 0.
      3. SINHORETTO, J.. Segurança Pública e Encarceramento no Brasil. 2016. (Outro).. . 0.
      4. SINHORETTO, J.; RAMOS, P. C. ; SORIANO, J.. A segurança pública pensada pela esquerda. 2015. Outro
      5. SINHORETTO, J.; MELLO, K. S. S. ; MOTA, F. R.. GT 75. Sensibilidades jurídicas e sentidos de justiça na contemporaneidade: interlocução entre antropologia e direito. 2014. Congresso
      6. Oliveira, Fabiana L. de; Bonelli, Maria da Glória ; SINHORETTO, J.. Colóquio Internacional Justiça, Política e Sociedade. 2014. Outro
      7. KANT DE LIMA, R ; SINHORETTO, J.. 38o Encontro Anual da ANPOCS. GT01 Administração de conflitos em perspectiva comparada. 2014. Congresso
      8. SINHORETTO, J.. III Seminário do Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Sociologia em movimento: novos olhares, novas perspectivas. 2012. (Congresso).. . 0.
      9. SINHORETTO, J.; MELLO, K. S. S.. 28 Reuniao Brasileira de Antropologia. GT 67 Sensibilidades jurídicas e sentidos de justiça na contemporaneidade. Antropologia e Direito. 2012. Congresso
      10. MELLO, K. S. S. ; SINHORETTO, J.. 27 Reunião Brasileira de Antropologia. GT 40 - Sensibilidades jurídicas e sentidos de justiça na contemporaneidade: interlocuçãoentre antropologia e direito. 2010. Congresso

    Lista de colaborações



    Data de processamento: 12/10/2020 20:13:51