Relatório de produção acadêmica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realizado em 21/11/2017

Flavia Bezerra de Menezes Hirata-Vale

Graduação em Letras São José do Rio Preto pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994), mestrado em Letras Linguística e Língua Portuguesa Araraquara pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1999) e doutorado em Letras Linguística e Língua Portuguesa Araraquara pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005). É professora associada 1 da Universidade Federal de São Carlos. Foi secretária da Associação "Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo" (GEL-Gestão 2009-2011).Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Sintaxe Funcional, atuando principalmente nos seguintes temas: gramática funcional, expressão da condicionalidade, subjetivização e articulação de orações. Atualmente é editora da Revista do GEL - Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/2797556968074056 (23/10/2017)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise: 2007-2017
  • Endereço: Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Letras. Via Washington Luís, Km. 235 Monjolinho 13565905 - São Carlos, SP - Brasil - Caixa-postal: 676 Telefone: (16) 33518358 URL da Homepage: http://www.letras.ufscar.br
  • Grande área: Lingüística, Letras e Artes
  • Área: Lingüística
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (6)
    1. 2016-Atual. Construcoes completivas insubordinadas no portugues: forma e funcao
      Descrição: O objetivo deste projeto é descrever e analisar os usos de construções insubordinadas no português do Brasil e de Portugal, mais especificamente de construções completivas insubordinadas, a partir das reflexões teóricas desenvolvidas particularmente por Evans (2007, 2009), Mithun (2008), Gras (2011, 2013), Verstraete, D'Hertefelt, Van Linden (2012), Van Linden e Van de Velde (2014), D'Hertefelt, (2014, 2015), Sansiñena (2015), Schwenter (no prelo) entre outros. Insubordinação é o processo pelo qual construções que apresentam uma marca qualquer de subordinação, como a conjunção completiva que, passam a ser usadas independentemente, sem que estejam conectadas a uma oração principal. Serão estabelecidos os contextos discursivos nos quais essas construções são usadas, bem como suas características formais e funcionais. Com este projeto espera-se chegar a um tratamento mais sistemático das construções completivas no português, além de contribuir com os trabalhos de tipologia que tratam do fenômeno da insubordinação, com a comparação entre as completivas no português e do espanhol (Sansinena, 2015 entre outros). Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flávia Bezerra de Menezes Hirata-Vale - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Flavia Bezerra de Menezes Hirata-Vale.
    2. 2014-Atual. A condicionalidade no portugues do Brasil: areas de interseccao
      Descrição: Neste projeto, pretende-se descrever a expressão da condicionalidade no português do Brasil em suas áreas de intersecção, seja com outras categorias semânticas, como a evidencialidade, seja com outros valores semânticos, como a concessividade, seja com domínios de aplicação, como o PLN. O projeto objetiva, assim, olhar a condicionalidade de uma maneira mais ampla, inclusive no que diz respeito à comparação com dados do português europeu.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Flávia Bezerra de Menezes Hirata-Vale - Coordenador. Número de orientações: 1
      Membro: Flavia Bezerra de Menezes Hirata-Vale.
    3. 2014-Atual. O processo de insubordinacao no portugues: construcoes condicionais
      Descrição: O objetivo deste projeto é descrever e analisar os usos de construções insubordinadas condicionais no português do Brasil e de Portugal a partir das reflexões teóricas desenvolvidas particularmente por Evans (2007, 2009), Mithun (2008), Gras (2011, 2013), Verstraete, D'Hertefelt, Van Linden (2012), Van de Velde e Van Linden (2014), D'Hertefelt, (2014, 2015), Sansiñena (2015), entre outros. Insubordinação é o processo pelo qual construções que apresentam uma marca qualquer de subordinação, como a conjunção completiva que, passam a ser usadas independentemente, sem que estejam conectadas a uma oração principal. Serão estabelecidos os contextos discursivos nos quais essas construções são usadas, bem como suas características formais e funcionais. Com este projeto espera-se chegar a um tratamento mais sistemático das construções condicionais insubordinadas no português, além de contribuir com os trabalhos de tipologia que tratam do fenômeno da insubordinação. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flávia Bezerra de Menezes Hirata-Vale - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.
      Membro: Flavia Bezerra de Menezes Hirata-Vale.
    4. 2009-2013. Construcoes subordinadas nas variedades lusofonas: uma abordagem discursivo-funcional
      Descrição: O objetivo deste projeto é a investigação das relações subordinadas nas variedades lusófonas, incluindo as completivas, as adjetivas e as adverbiais, com a finalidade específica de descobrir as motivações funcionais subjacentes à relação entre as estruturas morfossintáticas usadas para codificar relações de dependência e as situações conceituais que elas expressam. A perspectiva teórica adotada, a funcional-cognitiva, define a subordinação como uma relação cognitiva entre dois estados de coisas, de modo que a um deles, o estado de coisas dependente, falta um perfil autônomo. O critério funcional empregado para definir o que é um perfil autônomo, o da assertividade, fornece um conceito de subordinação absolutamente independente de propriedades estruturais de qualquer oração particular de uma língua, sendo por isso altamente relevante para o tratamento de diferentes variedades do português. A proposta de trabalho assim definida procura responder às seguintes perguntas (1) Quais são os mecanismos formais para assinalar as relações entre os diferentes tipos de construções encaixadas e os participantes do estado de coisas, por um lado, e a referência a tempo, modo e aspecto, por outro? (2) Qual é a similaridade e a dissimilaridade funcional entre diferentes tipos de manifestação formal e o tipo de relação subordinada do ponto de vista morfossintático, semântico e pragmático? (3) As restrições à seleção de qualquer um dos três tipos de construções são sempre determinadas pelo grau de dependência semântica entre o predicado da oração matriz e o predicado dependente? (4) Não havendo nenhuma restrição do tipo mencionado em (3), que fator funcional determina a seleção de uma das três construções? Uma hipótese fecunda é a de que aspectos semânticos da predicação matriz são altamente relevantes para a determinação formal da predicação dependente, entendida como a relação de gradação entre construções com verbo finito e outros tipos de construções não-f. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flávia Bezerra de Menezes Hirata-Vale - Coordenador / Taísa Peres de Oliveira - Integrante / Erotilde Goreti Pezatti - Integrante / Sebastião Carlos Leite Gonçalves - Integrante / Marize Mattos Dall'Aglio Hattnher - Integrante / Roberto Gomes Camacho - Integrante / Ana Maria Comparini - Integrante / Joceli Catarina Stassi - Integrante / Lisângela Guiraldelli - Integrante / Norma Barbosa Novaes - Integrante / Talita Storti Garcia - Integrante / Eli Nazareth Bechara - Integrante.
      Membro: Flavia Bezerra de Menezes Hirata-Vale.
    5. 2008-2013. AS CONSTRUCOES COM VALOR CONDICIONAL NA HISTORIA DO PORTUGUES: PARA ALEM DO ?SE?
      Descrição: O objetivo deste projeto é proceder a uma descrição das conjunções condicionais complexas do português do Brasil, dos pontos de vista diacrônico e sincrônico. Espera-se atestar o surgimento dessas conjunções na história do português e analisar seu usos, de modo a verificar as mudanças por que essas conjunções possam ter passado, e, ainda, suas características sintático-semântico-pragmáticas. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flávia Bezerra de Menezes Hirata-Vale - Coordenador.
      Membro: Flavia Bezerra de Menezes Hirata-Vale.
    6. 2008-2009. As preposicoes portuguesas, do ponto de vista da GDF
      Descrição: Levando em conta que na tradição lingüística as preposições são consideradas elementos gramaticais, a proposta deste estudo é descrever essa categoria gramatical dentro do arcabouço da Gramática Discursivo-Funcional (GDF), conforme proposta por Hengeveld (2004) e Hengeveld e Mackenzie (2005), com o objetivo de verificar o estatuto das preposições na gramática do português do Brasil. A GDF distingue na estrutura das expressões lingüísticas, elementos lexicais e gramaticais. Os gramaticais refletem os vários operadores e funções que se aplicam aos diferentes níveis e camadas das estruturas subjacentes. Operador abrange distinções semânticas e pragmáticas que são gramaticalmente expressas. Função é uma noção relacional (semântica ou pragmática), que só se especifica na construção em que ocorre. Os elementos lexicais são distinguidos em Núcleo e Modificador. Mackenzie (1992), estudando as preposições locativas no inglês, distingue um pequeno conjunto de preposições gramaticais (at, from, via, to, towards), que representam realizações das funções semânticas Locação, Origem, Percurso, Direção e Proximidade; todas as outras, segundo ele, constituem preposições lexicais, sendo, então, consideradas predicados de um lugar, estocados no léxico. Keizer (2007), por outro lado, considera que todas as preposições são elementos lexicais, o que, segundo ela, explica o fato de as preposições e sintagmas preposicionais i) terem a função de atribuir propriedades, ii) poderem ser modificados e iii) seus argumentos não precisarem necessariamente ser expressos. Neste estudo discutiremos o estatuto desses elementos, considerando a hipótese de que, assim como no inglês, o português dispõe tanto de preposições gramaticais quanto lexicais e que a distinção entre gramatical e lexical pode desencadear conseqüências para a adequada descrição do sistema de adposição do português brasileiro, já que é possível observar comportamentos lingüísticos peculiares desses elementos: quando em adjunção, con. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flávia Bezerra de Menezes Hirata-Vale - Integrante / Taísa Peres de Oliveira - Integrante / Erotilde Goreti Pezatti - Coordenador / Marize Mattos Dall'Aglio Hattnher - Integrante / Roberto Gomes Camacho - Integrante / Ana Maria Comparini - Integrante / Joceli Catarina Stassi - Integrante / Lisângela Guiraldelli - Integrante / Norma Barbosa Novaes - Integrante / Talita Storti Garcia - Integrante / Eli Nazareth Bechara - Integrante. Número de produções C, T A: 4
      Membro: Flavia Bezerra de Menezes Hirata-Vale.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (34)
      1. 65o. Seminário do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo.Teorias Funcionalistas e a descrição das construções complexas em português. 2017. (Seminário).
      2. IV Simpósio Internacional de Linguística Funcional.O tratamento funcional dos processos formais e conceituais de constituição dos enunciados em línguas naturais. 2017. (Simpósio).
      3. 64º Seminário do GEL.O uso de construções condicionais insubordinadas no português. 2016. (Seminário).
      4. Colóquios do SoLAr ? Núcleo de Pesquisas em Sociolinguística de Araraquara,.Construções completivas insubordinadas no português: forma e função. 2016. (Encontro).
      5. ICCG 9. Se pá constructions in Brazilian Portuguese: a preliminary Construction Grammar approach. 2016. (Congresso).
      6. VIII Seminário de Estudos Linguísticos da UNESP.Debate de trabalhos e paineis de alunos de pós-graduação da UNESP/FCL?SJRP. 2016. (Seminário).
      7. VIII SEMINÁRIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS DA UNESP (SELin).O Funcionalismo na contemporaneidade. 2016. (Seminário).
      8. IBEROCON - Ibero-Romance in Contact and in Contrast. Insubordinate conditional constructions in Brazilian and European Portuguese. 2015. (Congresso).
      9. III Simpósio Internacional de Linguística Funcional.Domínios semântico-pragmáticos e configurações sintáticas: relações de (in)dependência e contraste. 2015. (Simpósio).
      10. KULeuven Linguistics Research Day. 2015. (Seminário).
      11. 62º Seminário do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo.A Revista do GEL: histórico, momento atual, perspectivas. 2014. (Seminário).
      12. Coglingdays-6. 2014. (Congresso).
      13. III International Conference on Functional Discourse Grammar. 2014. (Congresso).
      14. II Encontro de Editores de Revistas Acadêmicas - Desafios dos Periódicos de Letras e Linguística. 2013. (Encontro).
      15. II Fórum de Coordenadores de Programas de Pós-Graduação em Letras e Linguística do Sudeste. 2013. (Seminário).
      16. II Seminário de Programas de Pós-Graduação em Letras e Linguística: identidades, convergências e perspectivas. 2013. (Seminário).
      17. I Seminário de Programas de Pós-Graduação em Letras e Linguística: identidades, convergências e perspectivas. 2013. (Seminário).
      18. XX Congresso de Iniciação Científica da UFSCar. O USO DE MODALIZADORES NO GÊNERO JORNALÍSTICO: EDITORIAIS, NOTÍCIAS E ARTIGOS DE OPINIÃO. 2013. (Congresso).
      19. XXI Congresso de Iniciação Científica da UFSCar. A expressão da evidencialidade em textos jornalísticos. 2013. (Congresso).
      20. 60º Seminário do GEL. CONSTRUÇÕES TEMPORAIS COM VALOR CONDICIONAL SEGUNDO A GRAMÁTICA DISCURSIVO-FUNCIONAL. 2012. (Congresso).
      21. ICFDG - 2012. Conditional uses of temporal markers: an FDG account. 2012. (Congresso).
      22. IV Seminário de Estudos Linguísticos da UNESP.Debatedora de projetos de mestrado e doutorado. 2012. (Seminário).
      23. XI Encontro de Linguística de Corpus. 2012. (Congresso).
      24. 59º Seminário do GEL.Orações condicionais e ensino. 2011. (Seminário).
      25. VI Seminário de Pesquisa do Mestrado em Letras da UFMS - Três Lagoas.Avaliação de quatro projetos de mestrado. 2011. (Seminário).
      26. 58° Seminário do GEL.UMA TIPOLOGIA DA ORAÇÃO CONDICIONAL SEGUNDO A GRAMÁTICA DISCURSIVO FUNCIONAL. 2010. (Seminário).
      27. 9º ENCONTRO DO CELSUL. As conjunções complexas condicionais considerando que e supondo que: história e uso. 2010. (Congresso).
      28. A gramática do português do ponto de vista funcional. 2010. (Encontro).
      29. IC-FDG-2010/First International Conference on Functional Discourse Grammar. Hypothetical correlative constructions in Brazilian Portuguese. 2010. (Congresso).
      30. II Seminário de Estudos Linguísticos da UNESP.Debatedora de projetos de mestrado e doutorado. 2010. (Seminário).
      31. 57° Seminário do GEL.PALAVRAS GRAMATICAIS E LEXICAIS: O CASO DAS PREPOSIÇÕES A, ATÉ, PARA E CONTRA. 2009. (Seminário).
      32. VII Simpósio Brasileiro de Tecnologia da Informação e Linguagem Humana. 2009. (Simpósio).
      33. 55 Seminário do Grupo de Estudos Lingüísticos do Estado de São Paulo. A CONDICIONALIDADE EM CONSTRUÇÕES PARATÁTICAS: UM USO ARGUMENTATIVO. 2007. (Congresso).
      34. Programa de Capacitação do Banco de Avaliadores do Sinaes (BASis). 2007. (Encontro).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (7)
      1. HIRATA-VALE, Flávia B. M.; HATTNHER, M.M.D. ; OLIVEIRA, T. P. ; SOUSA, Gisele Cassia ; RODRIGUES, A.. II Simpósio Internacional de Linguística Funcional. 2013. Congresso
      2. ALMEIDA, Gladis Maria de Barcellos ; HIRATA-VALE, Flávia B. M. ; SANTOS, Maria Cristina Andrade ; MATTOS, Daniela Ferreira. 59º Seminário do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo. 2011. Congresso
      3. HIRATA-VALE, Flávia B. M.; ALMEIDA, Gladis Maria de Barcellos ; BARONAS, Roberto Leiser. 58º Seminário do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo. 2010. Congresso
      4. HIRATA-VALE, Flávia B. M.; VALE, Oto Araújo ; ALMEIDA, Gladis Maria de Barcellos. Jornada de Descrição do Português - STIL. 2009. Congresso
      5. HATTNHER, M.M.D. ; HIRATA-VALE, Flávia B. M.. Congresso de Lingüística em Homenagem à Profa. Dra. Maria Helena de Moura Neves. 2008. Congresso
      6. HIRATA-VALE, Flávia B. M.. II Encontro Nacional do GELCO. 2003. (Congresso).. . 0.
      7. HIRATA-VALE, Flávia B. M.. II Seminário Nacional de Lingüística e Língua Portuguesa. 1999. (Congresso).. . 0.

    Lista de colaborações

    • Colaborações endôgenas (0)



      Data de processamento: 24/11/2017 12:06:50