Relatório de produção acadêmica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realizado em 21/11/2017

Anselmo Ortega Boschi

Professor Titular do Departamento de Engenharia de Materiais da UFSCar Engenheiro de Materiais (1979) e mestre em Engenharia de Materiais (1982) pela UFSCar Doutor em Ceramic Engineering pela The University of Leeds (1986) e pós-doutorado na Alemanha. Membro do comitê de avaliação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Consultor da CAPES e da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba, Membro da Associação Brasileira de Cerâmica e colaborador do Centro Cerâmico do Brasil (CCB), Membro do Conselho Editorial das revistas Ceramic Forum International (CFI), Interceram, Cerâmica Informação e Mundo Cerâmico. Editor Chefe da revista Cerâmica Industrial, publicada pela Associação Brasileira de Cerâmica Consultor da Fundação Araucária de Apoio Ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Presidente da Comissão Organizadora do ?Congresso da Indústria Cerâmica de Revestimentos? e ?Congresso da Indústria Catarinense de Revestimentos Cerâmicos? Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da UFSCar. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/3259846931278607 (27/10/2017)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise: 1979-2017
  • Endereço: Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia, Departamento de Engenharia de Materiais. Rodovia Washington Luiz, Km 235 Monjolinho 13565905 - São Carlos, SP - Brasil - Caixa-postal: 676 Telefone: (16) 33518523 Fax: (16) 33615404 URL da Homepage: http://www.ufscar.br
  • Grande área: Engenharias
  • Área: Engenharia de Materiais e Metalúrgica
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (20)
    1. 2015-Atual. Metodos de medida e identificacao das principais variaveis associadas a
      Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador / Fábio Gomes Melchiades - Integrante.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    2. 2012-2014. Influencia da etapa de granulacao da massa para a viabilizacao da fabricacao de porcelanatos pelo processo via seca
      Descrição: O processo via seca, utilizado atualmente por 70% das empresas que fabricam revestimentos cerâmicos no Brasil, apresenta inúmeras vantagens ao meio ambiente em relação à tradicional rota de fabricação por via úmida, tais como menores emissões de CO2, consumos de água e de energia térmica inferiores, etc. Em função de suas peculiaridades, o processo via seca pode ser considerado como a maior inovação tecnológica ocorrida no setor brasileiro de revestimentos cerâmicos. Entretanto, esta rota de processamento atualmente não está sendo destinada para a fabricação de porcelanatos no Brasil, que é a tipologia de produtos cerâmicos que apresentou a maior taxa de crescimento de produção no país na última década. Estudos anteriores indicam que um dos principais entraves para viabilizar a fabricação de porcelanatos de grandes formatos através da rota via seca está nas características dos aglomerados preparados na etapa de granulação da massa. Sendo assim, o projeto apresenta como objetivo a avaliação dos efeitos das características dos grânulos preparados através de processos via seca sobre as propriedades de porcelanatos de cor de queima clara. Para a realização do projeto, o desempenho de grânulos preparados por microgranulação a seco (via seca) será avaliado comparativamente em relação ao de grânulos atomizados (via úmida). Pretende-se determinar os efeitos isolados dos tamanhos dos grânulos, dos conteúdos de umidade dos mesmos, da composição da massa e da presença de aditivos sobre o comportamento (durante o processamento e sobre as propriedades dos porcelanatos obtidos) de grânulos preparados por microgranulação a seco. Ao final do projeto, espera-se através dos resultados produzidos, identificar as características ideais dos grânulos e as condições mais efetivas de granulação para contribuir para a viabilização da fabricação de porcelanatos por via seca.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador / Fabio Gomes Melchiades - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    3. 2012-Atual. Solucoes tecnologicas para producao sustentavel de revestimentos ceramicos
      Descrição: O Brasil é hoje o segundo maior consumidor e produtor mundial de revestimentos cerâmicos e representa um campo ideal onde desenvolver novas soluções tecnológicas para produção sustentável, o que é a estratégia que poderia segurar a liderança tecnológica no setor graças a inovações e know-how que sejam transferíveis aos maiores pólos cerâmicos no mundo. O Brasil utiliza a rota de fabricação via seca pela maior parte da produção, por enquanto a tradicional rota de fabricação é a via úmida das indústrias na Europa e na Ásia. A tecnologia de via seca, além de vantagens econômicas, é muito mais ambientalmente amigável do que a via úmida por utilizar menos água e gás natural, assim como emitir teores menores de CO2. Porém, a difusão da via seca é dificultada por algumas limitações na produção de peças de grandes dimensões e alguns produtos como porcelanato, sendo a falta de fluidez dos pós granulados um dos principais fatores responsáveis destas limitações. Tendo em conta que o Brasil tem assumido vários compromissos com relação à redução das emissões de CO2, a maior participação da via seca na produção de revestimentos cerâmicos traria importantes benefícios. Entretanto é preciso eliminar as barreiras tecnológicas, o que é o objetivo geral do projeto: contribuir para o desenvolvimento duma tecnologia ambientalmente sustentável para produção de revestimentos cerâmicos por via seca. Etapas fundamentais são: conhecer e modelar os processos de granulação e compactação da massa, de queima e sinterização da peça cerâmica; desenvolver soluções tecnológicas para minimização dos defeitos de microestrutura da via seca e melhorar o controle dos fenômenos que ocorram na queima. A força impulsora é a chance de transferir os resultados para a indústria de via seca, conseguindo um desempenho técnico análogo ao da via úmida, incluindo produtos cerâmicos com superfícies funcionalizadas. Ao final deste projeto, busca-se alcançar um nível de excelência, em escala global, no conhecimento d. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador / Antônio Pedro Novaes de Oliveira - Integrante / João Batista Rodrigues Neto - Integrante / Agenor de Noni Júnior - Integrante / Fábio Gomes Melchiades - Integrante / Adriano Michael Bernardin - Integrante / Fábio Ferraço - Integrante / Dachamir Hotza - Integrante / Michele Dondi - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    4. 2011-Atual. Desenvolvimento sustentavel na industria de revestimentos
      Descrição: Os dois principais pólos cerâmicos brasileiros estão localizados no Estado de Santa Catarina e no Estado de São Paulo. A pesquisa em cerâmica de revestimento tem sido desenvolvida em particular, nas regiões Sudeste e Sul. O projeto de pesquisa proposto tem como objetivo geral a capacitação de recursos humanos, a pesquisa cooperativa e a aplicação dos resultados no setor produtivo na área de revestimentos cerâmicos, envolvendo temas relativos ao desenvolvimento de tecnologias inovadoras aplicadas a produtos. As metas do projeto são: aperfeiçoamento de professores e pesquisadores doutores; formação de pesquisadores doutorandos, mestrandos e de iniciação científica; troca de informações científicas, assim como a produção científica e tecnológica conjunta; transferência de tecnologia para o setor produtivo a partir dos resultados das pesquisas; e finalmente o fortalecimento do Programa de Pós-Graduação não consolidado da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, e consolidação dos grupos de pesquisa na área de revestimentos cerâmicos dos PPGs consolidados das Universidades Federais de Santa Catarina, UFSC, e de São Carlos, UFSCar.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Integrante / Adriano Michael Bernardin - Coordenador / Dachamir Hotza - Integrante.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    5. 2010-2012. Processos inovadores e sustentaveis na industria de revestimentos ceramicos
      Descrição: Dois dos maiores pólos mundiais de fabricação e consumo de revestimentos cerâmicos estão localizados no Brasil e na Espanha. A pesquisa em cerâmica de revestimento no Brasil tem sido desenvolvida em particular, nas regiões Sudeste e Sul. O projeto de pes-quisa proposto tem como objetivo geral a capacitação de recursos humanos, a pesquisa cooperativa e a aplicação dos resultados no setor produtivo na área de revestimentos cerâmicos, envolvendo temas relativos ao desenvolvimento de tecnologias inovadoras aplicadas a processos e produtos. As metas do projeto são: aperfeiçoamento de professores e pesquisadores doutores; troca de informações científicas, assim como a produção científica e tecnológica conjunta; transferência de tecnologia para o setor produtivo a partir dos resultados das pesquisas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador / Antônio Pedro Novaes de Oliveira - Integrante / Marcelo Dal Bó - Integrante / Dachamir Hotza - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    6. 2009-2011. Influencia das variaveis de processo sobre o manchamento de porcelanato polido
      Descrição: Dada a importância do porcelanato dentro da cadeia produtiva de revestimentos cerâmicos, o presente trabalho visa contemplar o problema da susceptibilidade ao manchamento apresentado pelos produtos polidos, sendo este, responsável por comprometer uma das características que mais agrega valor ao produto: o efeito estético. A porosidade fechada do porcelanato é um dos maiores vilões no que diz respeito ao manchamento das peças polidas do produto, pois o polimento revela à superfície uma parte dos poros fechados presentes no interior da peça, o que facilita a impregnação de partículas de sujeira durante o uso, dificultando assim sua respectiva remoção. Por outro lado, e apesar do comportamento frente ao manchamento de produtos comerciais de porcelanato, nos quais os valores da porosidade fechada são muito similares, parece lógico que não somente esta propriedade determine a resistência ao manchamento, senão também o restante das características da peça sinterizada que definem sua microestrutura porosa (distribuição de tamanhos de poros, formato, textura, etc). Até a atualidade ainda não se conhecem com clareza quais são realmente as características dos poros tidos como responsáveis pelo manchamento, e, além disso, tampouco se encontra na literatura trabalhos sistemáticos que avaliem a real contribuição das etapas de processamento sobre a formação e evolução da estrutura porosa ao longo do processo produtivo. A metodologia utilizada neste trabalho deverá resultar no estabelecimento de conclusões a respeito dos tipos de poros que devem ser evitados no produto acabado e ainda sobre como interferir no processamento do material de modo que a resistência ao manchamento das peças aumente. Para isso será realizado um estudo sequencial das principais variáveis envolvidas no processo de produção do porcelanato, responsáveis por gerar a porosidade característica do produto. (AU). Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    7. 2007-2009. Formulacao de fritas de monoporosa visando otimizacao do comportamento dos esmaltes para revestimentos ceramicos
      Descrição: Dada a importância do setor de colorifícios dentro da cadeia produtiva de revestimentos cerâmicos, o presente trabalho visa identificar a influência da composição química de fritas cerâmicas de monoporosa sobre o comportamento dos esmaltes formulados a partir das mesmas e, a partir de então, fornecer subsídios para a formulação de fritas capazes de (pesquisadores:(anselmo ortega boschi)) AND ((situacao_exact:"Concluídos" AND ... Página 2 de 6 file:///C:/Users/User/AppData/Local/Temp/Low/33TB73N1.htm 28/05/2015 atender o desempenho esperado dentro do contexto moderno de fabricação de revestimentos esmaltados. As fritas de monoporosa são utilizadas na atualidade como principais constituintes dos esmaltes empregados na fabricação nacional de revestimentos cerâmicos. Apresentam como características fundamentais, elevada temperatura de amolecimento e baixa viscosidade em temperaturas elevadas. Este comportamento favorece a eliminação dos gases provenientes do suporte em processos de monoqueima e conduz à formação de camadas de esmalte de elevado brilho, mínima rugosidade e bom acoplamento com o suporte cerâmico. O estudo será divido em duas etapas fundamentais. Na primeira, pretende-se formular distintas composições de fritas de monoporosa, com variações planejadas nos conteúdos dos principais óxidos constituintes, sobretudo SiO2, Al2O3, B2O3, CaO, ZnO e K2O. Através da utilização de técnicas estatísticas de planejamento de experimentos para misturas (DOE), pretende-se determinar os efeitos dos óxidos citados sobre o brilho, a rugosidade, a transparência, a dilatação térmica, a fusibilidade e as propriedades reológicas de suspensões aquosas das fritas formuladas. Na etapa seguinte, para uma determinada composição química fixa, pretende-se estudar os efeitos das matérias-primas utilizadas como fonte dos óxidos de interesse, bem como da granulometria das mesmas sobre as propriedades anteriormente citadas das fritas cerâmicas. A interpretação dos resultados permitirá compreender a importância de cada óxido sobre o comportamento desta tipologia de frita, bem como identificar intervalos de composições capazes de otimizar o comportamento das mesmas, sob a ótica da fabricação de revestimentos cerâmicos de qualidade. (AU). Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    8. 2007-2009. Propriedades reologicas de esmaltes para revestimentos ceramicos
      Descrição: Dada a importância do setor de colorifícios dentro da cadeia produtiva de revestimentos cerâmicos, o presente trabalho visa identificar a influência da composição química de fritas cerâmicas e de defloculantes sobre o comportamento reológico dos esmaltes formulados a partir dos mesmos. As fritas são utilizadas na atualidade como principais constituintes dos esmaltes empregados na fabricação nacional de revestimentos cerâmicos. Uma tendência que se tem observado é a tentativa constante de redução de custo das fritas sem prejuízo para suas propriedades técnicas, que nesse caso implica no desenvolvimento de formulações que contenham uma quantidade muito baixa de óxido de zinco, ou até mesmo, a ausência desta matéria-prima. Todavia, as fritas sem zinco desenvolvidas até o presente momento, têm apresentado alterações nas propriedades reológicas das suspensões de esmaltes que são preparadas a partir das mesmas, trazendo dificuldades para as etapas de moagem, peneiramento, armazenamento e aplicação dos esmaltes. O estudo será divido em duas etapas fundamentais. Na primeira, pretende-se levantar o comportamento reológico de diferentes fritas industriais que supostamente apresentam problemas de reologia. Serão determinadas as curva de defloculação para os esmaltes compostos por essas fritas, variando a quantidade de defloculante e medindo suas respectivas viscosidades. Na etapa seguinte, pretende-se estudar os efeitos das composições das fritas e dos defloculantes sobre o comportamento reológico apresentado pelos esmaltes na etapa anterior. A interpretação dos resultados permitirá compreender a importância dos componentes das fritas e defloculantes sobre as propriedades reológicas dos esmaltes e fornecer subsídios para o desenvolvimento de fritas de custo otimizado que apresentem comportamentos reológicos mais adequados do que aqueles encontrados nas fritas produzidas atualmente. (AU). Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    9. 2006-2006. Raul Garcia Carrodeguas - Pesquisador Visitante - Internacional
      Descrição: Estudos recentes apontam que a utilização de polímeros de origem natural como o colágeno e a quitosana, particularmente para aplicações como biomateriais, devido a excelente compatibilidade com organismos vivos. O osso, por ser um compósito de fosfato de cálcio com fibras de colágeno, reforça o desenvolvimento de materiais compósitos utilizando os polímeros de origem biológica e os fosfatos de cálcio na tentativa de mimetizar a natureza. Neste contexto, o presente trabalho tem o objetivo de desenvolver materiais compósitos utilizando os conhecimentos do grupo em fosfatos de cálcio, associando os conhecimentos do Dr. Raúl em biomateriais, com novas linhas de pesquisa com materiais poliméricos de origem natural. (AU). Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador / Raul Garcia Carrodéguas - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    10. 2004-2006. Estudo da reacao de formacao do pigmento ceramico azul [(v,zr)sio4)] a partir de SiO2, ZrO2 e nh4vo3
      Descrição: O objetivo do presente trabalho é estudar a síntese do pigmento azul de (V, Zr) SiO4 a partir de SiO2, ZrO2 e NH4VO3. O trabalho experimental foi dividido em três partes: Parte I: estudo dos efeitos das características das matérias-primas, do método e condições de mistura e das condições de calcinação sobre a reação de síntese; Parte II: estudo da influência do teor de mineralizador na reação de síntese, buscando correlacionar os teores de mineralizador com o desenvolvimento das fases cristalinas; Parte III: correlaciona os efeitos do teor de dopante inserido na rede cristalina e sua influência na capacidade pigmentante dos pigmentos gerados, bem como sua estabilidade quando inserido em uma matriz vítrea. (AU). Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    11. 2003-2005. Estudo da solubilidade de bioceramica de fosfatos de calcio em solucao simulada corporea. (SBF)
      Descrição: RESUMO Nos últimos anos o grupo de biomateriais BioLab, tem desenvolvido uma biocerâmica sintética de HA, na forma de granulados com diversos tamanhos de partícula, os quais tem sido empregados para reparação óssea em diversos testes in vivo com excelentes resultados. Outras biocerâmicas, b-TCP e bifásicas, também estão sendo estudadas no momento. Porém, a biodegradabilidade desses materiais ainda não é conhecida, mesmo sendo um das propriedades definitivas do comportamento biológico da biocerâmica após a implantação. Os testes in vivo para a determinação de biodegradabilidade são caros e longos, neste trabalho se propõe o emprego de testes in vitro, baratos e rápidos, baseados na determinação da solubilidade dos materiais de ensaio, como mecanismo para obter um conhecimento aproximado da biodegradabilidade in vivo que se pode esperar desses materiais quando implantados. O presente trabalho pretende determinar a solubilidade in vitro como mecanismo para estimar a biodegradabilidade das biocerâmicas de fosfato de cálcio obtidas no BioLab. Para avaliar a solubilidade será determinada a variação da concentração de íons Ca e P com o tempo em dissoluções aquosas sintética similar a dos fluídos biológicos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador / Andressa Viviana Meca - Integrante / Tatiani Falvo - Integrante / Fabiana Perez de Deus - Integrante / Eliana Cristina da Silva Rigo - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.Número de orientações: 2
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    12. 2002-2004. Caracterizacao fisica e biologica de recobrimento bioativo sobre superficie metalica.
      Descrição: RESUMO Atualmente, substratos de Titânio (Ti) ou ligas de Ti recobertos com uma camada de hidroxiapatita (HA) são obtidos pelos mais variados métodos de recobrimento. Dentre todas as caracterizações necessárias, uma em especial, a medida de adesão do recobrimento ao substrato tem sido mais difícil de se obter, devido à ausência de métodos padronizados para esses ensaios. Dessa forma o presente projeto, pretende desenvolver um método que possa ser utilizado para obtenção da medida de resistência de adesão. Para isso serão realizados ensaios seguindo a norma ASTM C 633-79, padronizada para ensaios de recobrimentos obtidos pela técnica de aspersão térmica a plasma (plasma ou flame spraying), a utilização da técnica de esclerometria (scratch test). Será feita avaliação in vivo desses implantes que serão colocados em tíbia de coelhos. O recobrimento bioativo dos substratos de Ti e/ou suas ligas utilizados durante o decorrer do trabalho serão obtidos através do método denominado de biomimético. Serão realizadas análises das superfícies antes e após cada ensaio de adesão, utilizando-se das técnicas de difração de Raios-X (DR-X), espectroscopia no infravermelho por reflectância difusa (DRIFT), microscopia eletrônica de varredura (MEV) com espectroscopia por dispersão de energia (EDS). O ensaio in vivo será feito através da determinação da força de torque reverso para a remoção dos implantes dentais recobertos com HA, colocados em tíbia de coelhos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (1) . Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    13. 2002-2002. Raul Garcia Carrodeguas - Pesquisador Visitante - Internacional
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador / Raul Garcia Carrodéguas - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    14. 2000-2000. The effect of the presence of cystals on the wear resistance of glazes
      Descrição: Materiais cerâmicos Revestimento de superfícies Vidro cerâmico Desgaste dos materiais. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    15. 1999-1999. Raul Garcia Carrodeguas - Pesquisador Visitante - Internacional
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador / Raul Garcia Carrodéguas - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    16. 1997-1997. Raul Garcia Carrodeguas - Pesquisador Visitante - Internacional
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador / Raul Garcia Carrodéguas - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    17. 1996-1998. Desenvolvimento de componentes eletro-eletronicos a base de ceramicas PTC
      Descrição: Desenvolvimento de componentes do tipo PTC para compressores. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Integrante / Pedro Iris Paulin Filho - Coordenador / Alberto Moreira Jorge Jr - Integrante. Financiador(es): Fundação de Previdência Complementar - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    18. 1994-1997. Desenvolvimento de biorreator para producao de antibioticos por imobilizacao de microorganismos em ceramicas porosas
      Descrição: Desenvolver membranas porosas. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Integrante / C. A. SUAZO - Coordenador / Walter Aparecido Mariano - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    19. 1989-1991. Processamento e caracterizacao fisica de ceramicas avancadas
      Descrição: Adquirir domínio no processamento cerâmico e caracterização física de sensores cerâmicos. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Integrante / Pedro Iris Paulin Filho - Integrante / Dulcina M. P. F. de Souza - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    20. 1989-1991. Fabricacao de Blocos Ceramicos
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Anselmo Ortega Boschi - Coordenador / P. A. S. Inostroza - Integrante / G. L. FILLER - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (7)
    1. EXPOREVESTIR, ANFACER.. 2014.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    2. Prêmio Mundo Cerâmico - Categoria de Ensino Qualidade e Pesquisa, Revista Mundo Cerâmico.. 2013.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    3. Homenagem aos Inventores da UFSCar, Agência de Inovação da UFSCar.. 2013.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    4. Honra ao Mérito, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.. 2013.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    5. Professor Homenageado - 22ª Turma de Eng. Produção Materiais, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.. 2004.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    6. Prêmio ABRAFIPA, ABRAFIPA - Associação Brasileira das Empresas de Filtros, purificadores, Bebedouros.. 2004.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.
    7. Honra ao Mérito, Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.. 1995.
      Membro: Anselmo Ortega Boschi.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (126)
    1. 59º Congresso Brasileiro de Cerâmica. Expansão por umidade (EPU) e o destacamento de revestimentos cerâmicos. 2015. (Congresso).
    2. 58º Congresso Brasileiro de Cerâmica. A Indústria brasileira de revestimentos cerâmicos: situação atual, perspectivas e necessidades. 2014. (Congresso).
    3. XIII Congreso Mundial de la Calidad del Azulejo y del Pavimento Cerámico, QUALICER'14. Reducción del esfuerzo crítico de fluencia de los gránulos preparados por vía seca para la fabricación de gres porcelánico.. 2014. (Congresso).
    4. 5° Congresso da Indústria Cerâmica de Revestimento. Consumo de gás natural e emissões de CO2 do setor de revestimentos cerâmicos. 2013. (Congresso).
    5. 5° Congresso da Indústria Cerâmica de Revestimento. Engobes suscetí veis ao manchamento por exposição à luz solar. 2013. (Congresso).
    6. 57° Congresso Brasileiro de Cerâmica / 5° Congresso Ibero-Americano de Cerâmica. Revestimentos cerâmicos: alguns temas de pesquisa de interesse industrial.. 2013. (Congresso).
    7. 57° Congresso Brasileiro de Cerâmica / 5° Congresso Ibero-Americano de Cerâmica. Efeito das partículas cristalinas de quartzo, alumina e zirconita sobre a resistência mecânica, tenacidade e tamanho do defeito natural em compósito de matriz vítrea.. 2013. (Congresso).
    8. 57° Congresso Brasileiro de Cerâmica / 5° Congresso Ibero-Americano de Cerâmica. Porcelanato esmaltado de base clara produzido por via seca. 2013. (Congresso).
    9. 57° Congresso Brasileiro de Cerâmica / 5° Congresso Ibero-Americano de Cerâmica. Estudo pos morten sintético através de sem de um refratário utilizado em forno de refusão de alumínio. 2013. (Congresso).
    10. 6 th International Granulation Workshop. 2013. (Outra).
    11. 6ª Edição - Encontro Internacional de Fornecedores e Cerâmicas.Engobes suscetíveis ao manchamento por exposição à luz solar. 2013. (Encontro).
    12. 6ª Edição - Encontro Internacional de Fornecedores e Cerâmicas.Consumo de Gás Natural e Emissões de CO2. 2013. (Encontro).
    13. 1° Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense (SICT-Sul).Simulação matemática do processo de têmpera em materiais cerâmicos compostos por uma matriz vítrea e partículas cristalinas de quartzo. 2012. (Simpósio).
    14. Decoração de Revestimentos Cerâmicos. 2012. (Outra).
    15. IV Congresso da Indústria Catarinense de Revestimentos Cerâmicoscos. Engobes suscetíveis ao manchamento por exposição à luz solar. 2012. (Congresso).
    16. XII Congreso Mundial de la Calidad del Azulejo Y del pavimento cerámico. QUALICER. Q. Diseño de mezcla de minerales para la obtención de un engobe cerámico. 2012. (Congresso).
    17. 13° Congresso de Tecnologia. Os materiais cerâmicos no contexto da Engenharia e da indústria brasileira.. 2011. (Congresso).
    18. Workshop Gás Natural na Indústria Cerâmica. 2011. (Outra).
    19. 19º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais - CBECIMat. O que a indústria brasileira de revestimentos cerâmicos espera das universidades e engenheiros de materiais. 2010. (Congresso).
    20. 50º Congreso de la sociedad española de cerámica y vidrio. 2010. (Congresso).
    21. 54º Congresso Brasileiro de Cerâmica. Novas Tendências e Oportunidades na Fabricação de Porcelanatos. 2010. (Congresso).
    22. III Congresso da Indústria Catarinense de Revestimentos Cerâmicos.. III Congresso da Indústria Catarinense de Revestimentos Cerâmicos.. 2010. (Congresso).
    23. XI Congreso Mundial de la Calidad del Azulejo Y del pavimento cerámico - QUALICER.. Granulometría del polvo atomizado: influencia sobre la microestructura porosa de baldosas de gres porcelánico pulidas. 2010. (Congresso).
    24. 11 International Conference on Advanced Materials - ICAM / VIII Encontro Sociedade Brasileira de Pesquisa em MateriaisSBPMat.Stresses in the system glaze-engobe-support and the curvature of ceramic tiles. 2009. (Encontro).
    25. 1º Ciclo ESEG de gestão.Conheça o impressionante universo dos materiais cerâmicos. 2009. (Seminário).
    26. 53º Congresso Brasileiro de Cerâmica. Influência do tamanho de poros e morfologia sobre o manchamento de porcelanato. 2009. (Congresso).
    27. 52º Congresso Brasileiro de Cerâmica. Mancha Dágua em revestimentos cerâmicos: o Efeito da dor de queima do suporte. 2008. (Congresso).
    28. X Congresso Mundial de la Calidad del Azulejo y del Pavimento Cerámico - QUALICER. 2008. (Congresso).
    29. 51º CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA. A situação das empresas de colorificios no Brasil. 2007. (Congresso).
    30. I CONGRESSO DA INDÚSTRIA CATARINENSE DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS. Colorimetria e a racionalização de corantes na indústria cerâmica. 2007. (Congresso).
    31. II CONGRESSO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE REVESTIMENTO. A INDUSTRIA BRASILEIRA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. 2007. (Congresso).
    32. 1ª Jornadas técnicas internacionais sobre inovação tecnológica na indústria de revestimentos e cerâmica estrutural.Palestra - 1ª Jornadas técnicas internacionais sobre inovação tecnológica na indústria de revestimentos e cerâmica estrutural e FEITEC BRASIL. 2006. (Outra).
    33. 50º CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA. Apresentação da Palestra: A indústria brasileira de revestimentos cerâmicos: perspectivas e oportunidades. 2006. (Congresso).
    34. I CONGRESSO DA INDÚSTRIA CERÂMICA DE REVESTIMENTO. A indústria de revestimento no Brasil. 2006. (Congresso).
    35. Qualicer - IX Congresso Mundial de la Calidad del Azulejo y del Pavimento Cerámico. Palestrante - Mesa Redonda _ Qualicer 2006. 2006. (Congresso).
    36. TECNARGILLA. Brazilian Ceramics. 2006. (Congresso).
    37. 49º CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA. Painel: O Setor de colorificios no Brasil: Situação Atual e Perspectivas. COODENADOR. 2005. (Congresso).
    38. Escola de Férias de Engenharia de Materiais para Alunos e Professores do Ensino Médio - EFEM.Preparação e execução da Escola de Férias de Engenharia de Materiais para Alunos e Professores do Ensino Médio - EFEM. 2005. (Outra).
    39. Seminário de Esmaltes Cerâmicos.Esmaltes Cerâmicos. 2005. (Seminário).
    40. World Celebration - 40 years of Osseointegration. Co- Autor - Encapsulação de hidroxiapatite em esferas chitosan. 2005. (Congresso).
    41. 1º Semináio ABRAFIPA de Tecnologia e Qualidade.Contribuição na Defesa dos interesses do Setor. 2004. (Seminário).
    42. 48º Congresso Brasileiro de Cerâmica. participação. 2004. (Congresso).
    43. CONTAF - 2004. Palestra: Defeitos na queima de peças de cerâmica artística.. 2004. (Congresso).
    44. FEITEC 2004 - Feira Internacional de Tecnologia e Equipamentos Cerâmicos.Palestra: O pólo de Santa Gertrudes e a indústria brasileira de revestimento cerâmico.. 2004. (Outra).
    45. Qualicer - VIII Congresso Mundial de la Calidad del Azulejo y del Pavimento Cerámico. Revestimentos ceramicos no Brasil. 2004. (Congresso).
    46. Seminário Sobre Tecnologia Instrumental em Colorimetria e Aparênica.. 2004. (Seminário).
    47. Esmaltação e defeitologia na Indústria cerâmica de pisos e azulejos.Participação. 2003. (Seminário).
    48. I Workshop de Pesquisa da Universidade Federal de São Carlos.Workshop de Pesquisa - Revestimentos Cerâmicos. 2003. (Outra).
    49. I Workshop de Pesquisa da Universidade Fedral de São Carlos.Workshop de Pesquisa - Biomateriais. 2003. (Outra).
    50. VIII Simpósio de Geologia do Sudeste.Apresentação de trabalho. 2003. (Simpósio).
    51. XI Encontro de Mineradores e Consumidores.Coordenador - Painel - Análise Crítica do setor de mineriais industriais dedicado às indústrias cerâmicas. 2003. (Encontro).
    52. 1ª Expocerâmica - Feira de Produtos Cerâmicos, Insumos e Máquinas do Nordete.Palestra. 2002. (Seminário).
    53. 1º Workshop de Grupos de Pesquisa do DEMa.Workshop - Grupos de Pesquisa do DEMa/ UFSCar. 2002. (Outra).
    54. 31º Encontro Nacional da Associação Nacional da Indústria Cerâmica.Palestra - 31º ANICER - Encontro Nacional da Associação Nacional da Indústria Cerâmica. 2002. (Encontro).
    55. 46º Congresso Brasileiro de Cerâmica. Apresentador de Conferência - 46º Congresso Brasileiro de Cerâmica. 2002. (Congresso).
    56. I Simpósio da indústria cerâmica de Goiás.Palestra - Controle de Processos: a chave para a qualidade.. 2002. (Simpósio).
    57. QUALICER - VII Congresso Mundial de la Calidad del Azulejo y del Pavimento Cerámico. Membro da mesa redonda (DEBATE). 2002. (Congresso).
    58. X Encontro de Mineradores e Consumidores e IV EXPOCERMIM - Exposição de equipamentos para cerâmica e mineração..Palestra - X Encontro de Mineradores e Consumidores e IV EXPOCERMIM - Exposição de equipamentos para cerâmica e mineração.. 2002. (Encontro).
    59. 2ª Semana da Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo..Palestra - 2ª Semana da Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo.. 2000. (Outra).
    60. ATACER 2000 - X Congresso Argentino e Internacional de Cerámica, Vidrio y Refractario, V Congresso de Cerámica del Mercosur, Exposición de Maquinarias, Equipos e Insumos.Palestra - ATACER 2000 - X Congresso Argentino e Internacional de Cerámica, Vidrio y Refractario, V Congresso de Cerámica del Mercosur, Exposición de Maquinarias, Equipos e Insumos. 2000. (Outra).
    61. 43º Congresso Brasileiro de Cerâmica. Desenvolvimento de massas e produtos cerâmicos. 1999. (Congresso).
    62. BIOMAT'99 - II Envontro Internacional de Biomateriales. Recubrimento biomimetico de hidroxiapatita sobre titatio. 1999. (Congresso).
    63. II Encontro de Engenharia de Materiais.Coordenador de Sessão Técnica - Palestra. 1999. (Encontro).
    64. I Workshop de Biomateriais.Workshop - Palestra. 1999. (Outra).
    65. VII Encontro de Mineradores e Consumidores - I EXPOCERMIM. 1999. (Encontro).
    66. XVIII Congresso Brasileiro de Peridontologia e XXIV Reunião de Professores de Periodontia. Avaliação biológica de tres diferentes tipos de hidroxiapatitas implantadas em arco zigomático de rato. 1999. (Congresso).
    67. 13º CBECIMAT E VI SEMEL. Verificação do mecanismo de desgaste em vidrados cerâmicos através da microscopia eletrônica de varredura. 1998. (Congresso).
    68. 42º Congresso Brasileiro de Cerâmica. 1998. (Congresso).
    69. I Encontro de Engenharia de Materiais da Universidade Mackenzie.Coordenador de Sessão Técnica. 1998. (Encontro).
    70. I Encontro de Iniciação Científica e I Encontro de Professores Pesquisadores.Participante da Mesa Redonda - Processo de Pesquisa na Área de Exatas. 1998. (Encontro).
    71. QUALICER 98 - V Congresso Mundial de la Calidad del Azulejo y del Pavimento Cerámico. Membro da Mesa Redonda - Sessão Técnica. 1998. (Congresso).
    72. VI Congresso de Iniciação Científica. Coordenador Sessão Técnica. 1998. (Congresso).
    73. VI Encontro de Mineradores e Consumidores. 1998. (Encontro).
    74. Workshop Qualidade em Cerâmica Vermelha.Racionalização do Processo produtivo na industria cerâmica. 1998. (Outra).
    75. XII SINAFERM Simpósio Nacional de Fermentações.Membranas cerâmicas: produção, caracterização e utilização em novos tipos de biorreatores. 1998. (Simpósio).
    76. 19ª Jornada Odontológica de Ribeirão Preto.Membro Efetivo - Jornada Odontológica. 1997. (Outra).
    77. 2º Congresso Internacional de Tecnologia Metalúrgica e de Materiais - ABM. Participação. 1997. (Congresso).
    78. 41º Congresso Brasileiro de Cerâmica. 1997. (Congresso).
    79. II Feira de Ciência e Tecnologia.Avaliador. 1997. (Outra).
    80. II Seminário de Tecnologia Cerâmica, Feira de Tecnologia Cerâmica e II Exposição de Equipamentos e Insumos para a Indústria Cerâmica.Participação. 1997. (Seminário).
    81. Materiais Design.Uma Interface bem sucedida. 1997. (Seminário).
    82. O Programa de apoio Tecnológico na Indústria Cerâmica do Maranhão..Participação. 1997. (Seminário).
    83. Reunión de Expertos de la Red de Biomateriales.Reunião. 1997. (Outra).
    84. Seminário Materiais Design - Interface no Desenvolvimento do Produto.Membro da Comissão Organizadora. 1997. (Seminário).
    85. V Congresso de Iniciação Científica. 1997. (Congresso).
    86. XIV congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica e 14 th Brasilian Congress of Mechanical Engineering. Participação. 1997. (Congresso).
    87. 12º CBECIMAT. 1996. (Congresso).
    88. 40º Congresso Brasileiro de Cerâmica. A curva de gresificação como ferramenta para a qualidade. 1996. (Congresso).
    89. I Seminário Regional de Biomateriais. 1996. (Seminário).
    90. IV Congresso Mundial de la Calidad del Azulejo y del Pavimento Cerámico - QUALICER 96. 1996. (Congresso).
    91. Pan American Advanced Study Institute in Merida las August. Membro Organizador. 1996. (Congresso).
    92. Semana de Arquitetura.Normas de Materiais aplicados à arquitetura. 1996. (Outra).
    93. Seminário Minerais Industriais, Política Mineral e Qualidade. 1996. (Seminário).
    94. 1º Pan American Advanced Study Institute (PAASI). 1995. (Simpósio).
    95. 39º Congresso Brasileiro de Cerâmica. Estudos sobre obtenção de biocerâmicas do sistema fosfato de cálcio. 1995. (Congresso).
    96. 50º Congresso da Associação Brasileira de Metais. Participação. 1995. (Congresso).
    97. I Seminário de Tecnologia Cerâmica.Participação. 1995. (Seminário).
    98. IV Simpósio de Geologia do Sudeste. 1995. (Simpósio).
    99. VI Feira de Tecnologia Cerâmica do Colégio Maximiliano Gaidzinski. 1995. (Outra).
    100. Workshop de Biomateriais.Hidroxiapatita ebiovidros: Produção e Usos. 1995. (Outra).
    101. XIV Congresso de Iniciação Científica e Tecnológica em Engenharia - CICTE. 1995. (Congresso).
    102. 2º Congresso Íbero Americano em Ciência e Tecnologia de Membranas. Participação. 1994. (Congresso).
    103. Qualidade e Pesquisa da Indústria de Revestimentos Cerâmicos - Tendências Mundiais.Debate. 1994. (Outra).
    104. 5th European School on Biomaterials.Curso - 5th European School on Biomaterials - A ten-day practical handling advanced course on physicochemical chacacterizacion of biomaterials. 1993. (Outra).
    105. 6º International Symposium on Ceramics in Medicine.Participação. 1993. (Simpósio).
    106. I Congresso de Iniciação Cientifica. 1993. (Congresso).
    107. XII CICTE. Participação. 1993. (Congresso).
    108. 10º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais - CBECIMat. *. 1992. (Congresso).
    109. I Congresso de Pós Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais. Participação. 1992. (Congresso).
    110. XI CICTE. Participação. 1992. (Congresso).
    111. XI Congresso de Iniciação Cientifica e Tecnológica em Engenharia - CICTE. 1992. (Congresso).
    112. XX ENEMP.Participação. 1992. (Encontro).
    113. ECerS' 91 - Second Europena Ceramic Society Conference.Participação de Conferência. 1991. (Outra).
    114. 3º International Conference on Ceramic Powder Processing.Participação de Conferência. 1990. (Outra).
    115. 9º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais - CBECIMat. *. 1990. (Congresso).
    116. 33º Congresso Brasileiro de Cerâmica. Participação. 1989. (Congresso).
    117. I Encontro Nacional de Biomateriais. 1989. (Encontro).
    118. 32º Congresso Brasileiro de Cerâmica. Efeito do tamanho de partículas dos reagentes na reação de formação do BaTiO3. 1988. (Congresso).
    119. 8º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais - CBECIMat. Participação. 1988. (Congresso).
    120. I Encontro de Novos Materiais.Participação. 1988. (Encontro).
    121. Os Minerais Industriais no Mercado Globalizado. 1988. (Seminário).
    122. Special Ceramics Workshop. 1988. (Encontro).
    123. VI Japan- Brasil Symposium on Science and Technology. 1988. (Simpósio).
    124. 1º CINTEC. 1986. (Congresso).
    125. III Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia e VIII Assembléia Geral Ordinária da ABENGE. 1981. (Congresso).
    126. Seminário de Cerâmica Urbana do Rio de Janeiro. 1981. (Seminário).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (30)
    1. BOSCHI, Anselmo Ortega. 6º Congresso da Indústria cerâmica de revestimento. 2015. (Congresso).. . 0.
    2. BOSCHI, ANSELMO O.. Tecnargilla Brasil 2015. 2015. (Congresso).. . 0.
    3. BOSCHI, Anselmo Ortega; BOSCHI, A. O.. 5º Congresso da Indústria cerâmica de revestimento. 2014. Congresso
    4. BOSCHI, Anselmo Ortega. 3º Fórum Nacional de Design para Revestimentos Cerâmico. 2014. (Congresso).. . 0.
    5. BOSCHI, ANSELMO O.. Tecnargilla Brasil 2014. 2014. (Congresso).. . 0.
    6. BOSCHI, Anselmo Ortega. 4° Congresso da Indústria Cerâmica de Revestimentos. 2013. (Congresso).. . 0.
    7. BOSCHI, ANSELMO O.. Tecnargilla Brasil 2013. 2013. (Congresso).. . 0.
    8. BOSCHI, Anselmo Ortega. Tecnargilla Brasil 2012. 2012. (Outro).. . 0.
    9. BOSCHI, Anselmo Ortega; MENEGAZZO, A. P. M.. Decoración cerámica mediante tecnología Inkjet. 2012. Outro
    10. BOSCHI, Anselmo Ortega. V Congresso da Indústria Catarinense de Revestimentos Cerâmicos. 2012. (Congresso).. . 0.
    11. BOSCHI, Anselmo Ortega. Decoração de revestimentos cerâmicos. 2012. (Outro).. . 0.
    12. BOSCHI, Anselmo Ortega. Gestão estratégica da inovação. 2012. (Outro).. . 0.
    13. BOSCHI, Anselmo Ortega. Metrologia e confiabilidade metrológica. 2012. (Outro).. . 0.
    14. BOSCHI, Anselmo Ortega; MAZZA, L.. Sustentabilidade na cadeia produtiva cerâmica. 2012. Outro
    15. BOSCHI, Anselmo Ortega. Acessibilidade nos setores da construção civil e da indústria de revestimentos cerâmicos. 2012. (Outro).. . 0.
    16. BOSCHI, Anselmo Ortega. Sistema de gestão ambiental e formação de gestor ambiental baseado na norma ISO 14001. 2012. (Outro).. . 0.
    17. BOSCHI, Anselmo Ortega. Tecnargilla Brasil 2011. 2011. (Outro).. . 0.
    18. BOSCHI, Anselmo Ortega. IV Congresso da Indústria Catarinense de Revestimentos Cerâmicos. 2011. (Congresso).. . 0.
    19. BOSCHI, Anselmo Ortega. III Congresso da Indústria Catarinense de Revestimentos Cerâmicos. 2010. (Congresso).. . 0.
    20. BOSCHI, Anselmo Ortega. 3º Congresso da Indústria cerâmica de revestimento. 2009. (Congresso).. . 0.
    21. PEREZ, Natália Marin ; MELCHIADES, Fábio Gomes ; BOSCHI, Anselmo Ortega. II Congresso da Indústria Catarinense de Revestimentos Cerâmicos. 2008. Congresso
    22. BOSCHI, Anselmo Ortega. 2º Congresso da Indústria cerâmica de revestimento. 2007. (Congresso).. . 0.
    23. BOSCHI, Anselmo Ortega; MELCHIADES, Fábio Gomes. I Congresso da Indústria Catarinense de Revestimentos Cerâmicos. 2007. Congresso
    24. BOSCHI, Anselmo Ortega. 1º Congresso da Indústria cerâmica de revestimento. 2006. (Congresso).. . 0.
    25. BOU, Encarna ; MORENO, Arnaldo ; BOSCHI, Anselmo Ortega. Seminário de Esmaltes Cerâmicos. 2005. Outro
    26. BOSCHI, Anselmo Ortega; MELCHIADES, Fábio Gomes. Matérias para suportes de revestimentos cerâmicos. 2005. Outro
    27. BOSCHI, Anselmo Ortega; MELCHIADES, Fábio Gomes. Matérias-primas para suporte de revestimentos cerâmicos. 2004. Outro
    28. BOSCHI, Anselmo Ortega; MORENO, Antonio ; SANZ, V.. Reologia de esmaltes - técnicas e aplicações. 2001. Outro
    29. BOSCHI, Anselmo Ortega; VILCHES, Enrique Sánches ; BARBA, A.. Defeitos em revestimentos cerâmicos, suas causas e soluções. 1998. Outro
    30. BOSCHI, Anselmo Ortega; VILCHES, Enrique Sánches. Formulação de massas para revestimentos cerâmicos. 1997. Outro

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (5)
    • Anselmo Ortega Boschi ⇔ Márcio Raymundo Morelli (4.0)
      1. LEPRI NETO, Carlos ; MELCHIADES, Fábio Gomes ; FREITAS, Marcio Roberto ; MORELLI, Márcio Raymundo ; BOSCHI, Anselmo Ortega. Investigação da Influência de Fontes Substitutas ao ZnO na Formulaçào de Fritas Cerâmicas para Monoporosa. Em: 52º Congresso Brasileiro de Cerâmica, 2008, Florianópolis-SC. Anais do 52º Congresso Brasileiro de Cerâmica. São Paulo-SP: Associação Brasileira de Cerâmica - TecArt Editora Ltda, v. 1, p. 05-009, 2008.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. LEPRI NETO, Carlos ; MELCHIADES, Fábio Gomes ; CABRELON, Marcelo Dezena ; FREITAS, Marcio Roberto ; MORELLI, Márcio Raymundo ; BOSCHI, Anselmo Ortega. Investigação da Influência de Diferentes Fontes de B2O3 na Formulação de Fritas Cerâmicas para Monoporosa. Em: 51º Congresso Brasileiro de Cerâmica, 2007, Salvador-BA. Anais do 51º Congresso Brasileiro de Cerâmica. São Paulo-SP: Associação Brasileira de Cerâmica - TECART Editorial Ltda, v. 1, p. 5-22, 2007.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. MORELLI, Márcio Raymundo ; BOSCHI, Anselmo Ortega. Influência da Atmosfera de Sinterização em Ferrites Mn-Zn. Em: 35º Congresso Brasileiro de Cerâmica e III Iberoamericano de Cerámica, Vidro e Refractarios, 1991, Belo Horizonte-Mg. Anais do 35º Congresso Brasileiro de Cerâmica e III Iberoamericano de Cerámica, Vidro e Refractario. São Paulo-SP: Associação Brasileira de Cerâmica, v. 37, p. 60-60, 1991.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. BRONDINO, O. ; BOSCHI, Anselmo Ortega ; MORELLI, Márcio Raymundo. Ferrites: Obtenção e Caracterização. Em: 33º Congresso Brasileiro de Cerâmica, 1989, Serra Negra-SP. Cerâmica. São Paulo-SP: Associação Brasileira de Cerâmica, v. 35, p. 70-70, 1989.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Anselmo Ortega Boschi ⇔ Carlos Alberto Ribeiro Diniz (1.0)
      1. ZAUBERAS, Rodrigo Tognotti ; GOMES, P L S ; DINIZ, C. R. A. ; BOSCHI, Anselmo Ortega. Planejamento estatístico de experimentos aplicado ao desenvolvimento de formulações para revestimentos cerâmicos. Cerâmica (São Paulo. Impresso). v. 50, n. 313, p. 33-37, issn: 0366-6913, 2004.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Anselmo Ortega Boschi ⇔ Celso Aparecido Martins (1.0)
      1. MARTINS, C. A. ; SORDI, V. L. ; BRUNO, R. S. S. ; ZAUBERAS, Rodrigo Tognotti ; BOSCHI, ANSELMO O.. Metodologia para avaliação da possibilidade de incorporação de resíduos industriais em massas cerâmicas conformadas por extrusão.. Cerâmica Industrial (Impresso). v. 10, n. 4, p. 32-34, issn: 1413-4608, 2005.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Anselmo Ortega Boschi ⇔ Claudio Alberto Torres Suazo (1.0)
      1. MARIANO, W. A. ; CANTO, C. S. A. ; RATUSZNEI, S. M. ; BOSCHI, A. O. ; SUAZO, C. A. T.. Membranas cerâmicas: produção, caracterização e utilização em novos tipos de biorreatores. Em: Simpósio Nacional de Fermentações, v. 1, p. 41-46, 1998.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Anselmo Ortega Boschi ⇔ Vitor Luiz Sordi (1.0)
      1. MARTINS, C. A. ; SORDI, V. L. ; BRUNO, R. S. S. ; ZAUBERAS, Rodrigo Tognotti ; BOSCHI, ANSELMO O.. Metodologia para avaliação da possibilidade de incorporação de resíduos industriais em massas cerâmicas conformadas por extrusão.. Cerâmica Industrial (Impresso). v. 10, n. 4, p. 32-34, issn: 1413-4608, 2005.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]




Data de processamento: 24/11/2017 12:06:48