Relatório de produção acadêmica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realizado em 21/11/2017

Marco Antonio Portugal Luttembarck Batalha

possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1995), mestrado em Ecologia pela Universidade de São Paulo (1997) e doutorado em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de São Carlos. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia de Comunidades Vegetais, atuando principalmente com florística, fitossociologia, fenologia e fitogeografia do cerrado. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/3893228815181339 (06/10/2017)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 1B
  • Período de análise: 2002-2017
  • Endereço: Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da UFSCAR, Departamento de Botânica do CCBS. Via Washington Luís, km 235 Monjolinho 13565905 - São Carlos, SP - Brasil - Caixa-postal: 676 Telefone: (16) 33518307 Fax: (16) 33518308 URL da Homepage: http://www.cerradoecology.com
  • Grande área: Ciências Biológicas
  • Área: Ecologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (7)
    1. 2014-2015. Determinacao de padroes de assembleia de comunidades em campos temperados seminaturais no Carste Norte-Adriatico (Eslovenia) por meio de distancias funcionais e filogeneticas
      Descrição: Provavelmente por sua posição fitogeográfica, os campos temperados do Carste norte-adriático estão entre os mais ricos do mundo, abrigando a maior densidade em pequena escala de espécies vegetais encontradas em hábitats terrestres. Diferentes condições edáficas e de umidade determinam ali tipos vegetacionais distintos, como campinas, compostas por plantas mesófilas e em condições mesotróficas, e pastagens seminaturais, compostas por plantas esclerófilas e em condições oligotróficas. Considerando as distâncias funcionais e filogenéticas simultaneamente, procuraremos compreender os processos de montagem de tais comunidades. Para isso, usaremos um banco de dados com traços funcionais de várias espécies da região e construiremos uma árvore filogenética para tais espécies. Testaremos (1) se as campinas apresentam maiores distâncias funcional-filogenéticas do que as pastagens; (2) se essas distâncias são maiores quando mais importância é dada às diferenças evolutivas e não às diferenças de traços; (3) se, aumentando a importância relativa das distâncias evolutivas, há mudanças de padrões de agregação e dispersão nas campinas e pastagens; (4) se as comunidades em que houve reflorestamento espontâneo são mais diversas funcionalmente do que aquelas em não houve; e (5) se as comunidades em que houve reflorestamento espontâneo são menos diversas filogeneticamente do que aquelas em não houve. Tais respostas serão úteis não só para a compreensão dos processos de assembleia de comunidades nessa região, mas de comunidades vegetais em geral, incluindo as que ocorrem no Brasil e com que também trabalhamos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marco Antônio Portugal Luttembarck Batalha - Coordenador / Nata?a Pipenbaher - Integrante / Sonja ?kornik - Integrante / Branko Bakan - Integrante / Mitja Kaligarič - Integrante.
      Membro: Marco Antonio Portugal Luttembarck Batalha.
    2. 2014-Atual. Diversidade funcional e estrategias nutricionais em plantas arboreas de cerrado e floresta estacional
      Descrição: As savanas tendem a ocorrer onde, climaticamente, florestas poderiam ser mantidas e, em geral, ambas estão em contato, como estados alternados ou fixos. No cerrado, cuja maioria das fisionomias são savânicas, a fertilidade do solo é um dos principais fatores determinantes da variação estrutural, assim como a toxicidade por alumínio. Portanto, espera-se que as plantas de cerrado tenham mecanismos diferentes para lidar com ambientes distróficos e exibam divergência nos traços devido à intensa competição por recursos, quando comparadas às espécies de floresta. Estudaremos a relação entre a nutrição mineral e os traços funcionais no componente arbóreo do cerrado e da floresta estacional. Considerando o conteúdo de nutrientes no solo e os traços funcionais vegetais ao longo do gradiente fisionômico, esperamos que o fósforo e o nitrogênio sejam cruciais para a estratégia funcional das espécies de cerrado e de floresta estacional. Também estamos interessados na resposta das espécies de cerrado e floresta a diferentes níveis de nutrientes no solo. Para isso, conduziremos um experimento com adição de fósforo e nitrogênio em casa de vegetação. Considerando que o cerrado está ameaçado pela expansão agrícola e que a fertilização dessas áreas pode levar a perdas de espécies, já que as espécies nativas estão adaptadas a solos pobres, este estudo pode nos dar informações importantes sobre as estratégias que as espécies de cerrado possuem para superar as restrições do solo e também, indiretamente, sobre as ameaças que o cerrado sofre em áreas adjacentes a cultivos agrícolas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marco Antônio Portugal Luttembarck Batalha - Coordenador / Raquel Carolina Miatto - Integrante / Natália Abe - Integrante / Catarina Gonçalves Dias Netto - Integrante.
      Membro: Marco Antonio Portugal Luttembarck Batalha.
    3. 2011-2014. Diversidade funcional em cerrado: determinando causas e consequencias por meio de modelagem de equacoes estruturais
      Descrição: As relações entre ambiente, biodiversidade e funcionamento da comunidade representam o núcleo das questões atuais sobre como as comunidades responderão a impactos antrópicos e perda de biodiversidade. Com este projeto, procuraremos relacionar esses três conceitos em áreas de cerrado nucleares e disjuntas, em cada uma das quais lançaremos 100 unidades amostrais. Testaremos as relações, diretas e indiretas, entre ambiente, biodiversidade e funcionamento da comunidade por meio de técnicas de modelagem de equações estruturais (SEM). Apesar de serem pouco utilizadas na ecologia, a SEM é uma ferramenta bastante utilizada em outras áreas e nos permite estabelecer relações causais entre variáveis e fatores a partir de um modelo postulado a priori. Usaremos as características do solo, histórico de fogo e grau de invasão por espécies exóticas como indicadores ambientais em nosso modelo. A riqueza de espécies tem sido utilizada como indicadora da biodiversidade, porém há um crescente consenso de que medidas que considerem os traços funcionais das espécies são indicadores mais relevantes ecologicamente. Uma dessas medidas é a diversidade funcional, que mede a extensão da complementaridade entre os traços em todas as escalas hierárquicas simultaneamente e pode incluir a variabilidade intraespecífica. Dessa forma, incluiremos tanto a riqueza quanto a diversidade funcional como indicadores da biodiversidade no nosso modelo postulado. Finalmente, como indicador do funcionamento da comunidade, usaremos a taxa de decomposição da serrapilheira. Com esse modelo, testaremos se locais com maior biodiversidade, estimada pela riqueza de espécies ou pela diversidade funcional, operam melhor, isto é, apresentam taxas de decomposição mais rápidas. Testaremos, também, se o ambiente ? no nosso caso, as características do solo, o fogo e as espécies invasoras ? causam, direta ou indiretamente, mudanças no funcionamento da comunidade.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marco Antônio Portugal Luttembarck Batalha - Coordenador / Marcus Vinicius Cianciaruso - Integrante / Gustavo Henrique de Carvalho - Integrante / SILVA, IGOR AURÉLIO - Integrante.
      Membro: Marco Antonio Portugal Luttembarck Batalha.
    4. 2008-2011. Sindromes de defesa contra herbivoria em comunidade vegetal de cerrado: filogenia e distribuicao espacial
      Descrição: Entender os processos que governam a coocorrência de espécies nos leva a entender a origem e a manutenção da riqueza florística do cerrado. Existem dois processos ecológicos principais que devem determinar a estrutura espacial da comunidade: interações competitivas e filtros ambientais. Em menores escalas, a similaridade funcional é limitada, promovendo a divergência local, enquanto que, em maiores escalas, o filtro ambiental é predominante. Em comunidades em que os recursos são limitados, como o cerrado, as plantas tendem a concentrar seus investimentos em defesas contra herbívoros. Portanto, a herbivoria deve ter um impacto predominante na distribuição espacial das espécies de cerrado. O cerrado apresenta uma alta taxa de especificidade entre a maioria das espécies da fauna de herbívoros e as plantas hospedeiras, o que leva a maior diversidade dos traços de defesa das plantas, além de mais dispersos em escalas espaciais pequenas. Assim, esperamos encontrar uma maior diferença entre os traços de defesa entre as espécies coocorrentes de cerrado. A relação filogenética entre as espécies de uma comunidade também pode ajudar a explicar a distribuição espacial das espécies. Em um fragmento de cerrado sensu stricto em São Carlos, mediremos traços de defesas de indivíduos arbustivos ou arbóreos: área foliar específica, quantidade de água na folha, quantidade de látex, número de tricomas, dureza, qualidade nutricional e presença de defesas químicas. Testaremos se há correlações entre o grau de coocorrência entre as espécies e (1) os traços de defesa contra herbivoria e (2) as distâncias filogenéticas. Definiremos síndromes de defesas por meio de análises multivariadas e testaremos se há correlações entre as síndromes de defesa e as distâncias filogenéticas das espécies. Discutiremos os resultados tanto em termos ecológicos quanto evolutivos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Marco Antônio Portugal Luttembarck Batalha - Coordenador / Igor Aurélio da Silva - Integrante / Priscilla de Paula Loiola - Integrante / Danilo Muniz da Silva - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.Número de orientações: 2
      Membro: Marco Antonio Portugal Luttembarck Batalha.
    5. 2007-Atual. Floracao de especies arbustivo-arboreas em um area de cerrado: clima, visitantes e filogenia
      Descrição: A fenologia é um dos principais componentes do valor adaptativo das plantas, e a floração, em particular, é uma etapa importante na vida reprodutiva das angiospermas. As teorias formuladas sobre a influência de diferentes fatores sobre a fenologia floral se encaixam em três categorias: i) teorias climáticas, ligando aumentos estacionais de atividade fenológica a variações estacionais previsíveis em fatores limitantes; ii) teorias bióticas, ligando as atividades dos polinizadores, predadores e dispersores à sincronia de floração em plantas individuais; e iii) a teoria filogenética, que prevê que os padrões de floração são conservados dentro de linhagens evolutivas e, como resultado, espécies taxonomicamente aparentadas tendem a florescer em épocas semelhantes. Pretendemos estudar a época e a intensidade de floração de espécies arbustivo-arbóreas em uma área disjunta de cerrado, relacionado-as às teorias climática, biótica e filogenética.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Marco Antônio Portugal Luttembarck Batalha - Coordenador / Gustavo Henrique de Carvalho - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Marco Antonio Portugal Luttembarck Batalha.
    6. 2005-Atual. Diversidade funcional do componente arbustivo-arboreo em areas de cerrado no Parque Nacional das Emas (GO) com diferentes regimes de fogo
      Descrição: Recentemente, alguns autores têm sugerido que o funcionamento das comunidades é dependente não do número de espécies por si só, mas dos caracteres funcionais das espécies presentes. Comunidades com uma maior diversidade de caracteres funcionais, isto é, com uma maior diversidade funcional, devem operar de modo mais eficiente. Assim, a diversidade funcional de uma comunidade seria a medida de biodiversidade ecologicamente mais relevante. A diversidade funcional pode ser estimada por meio de caracteres simples que são indicativos de características funcionais da comunidade. Podemos calcular a diversidade funcional (DF) diretamente dos caracteres das espécies de modo similar a um método pelo qual a diversidade taxonômica é quantificada. Como uma quantificação da diversidade funcional, a DF mede a extensão da complementaridade entre os valores de características das espécies. Diferenças maiores entre os valores das características das espécies representam maior complementaridade e, portanto, maior DF. A DF é uma combinação da diversidade definida pela riqueza de espécies, número de grupos funcionais, composição específica e identidade das espécies.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (2) . Integrantes: Marco Antônio Portugal Luttembarck Batalha - Coordenador / Marcus Vinicius Cianciaruso - Integrante / Igor Aurélio da Silva - Integrante / Maira Oliveira Maia - Integrante / Danilo Muniz da Silva - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Marco Antonio Portugal Luttembarck Batalha.
    7. 2005-Atual. Estrategias ecologicas em especies vegetais de cerrado
      Descrição: Tipos funcionais vegetais (TFVs) são grupos não-filogenéticos de espécies que exibem similaridades em seus usos de recursos e respostas a fatores ambientais e bióticos. Usaremos um método para agrupar as espécies em TFVs usando características funcionais consideradas vitais para a sobrevivência, regeneração e dispersão em uma comunidade de cerrado: forma de vida, altura potencial, sistema de polinização e modo de dispersão. Embora o cerrado seja um dos tipos vegetacionais mais estudados no Brasil, as respostas produzidas por esses estudos, muitas vezes, são incipientes e inconclusivas. Se pretendemos entender as forças seletivas que moldam a ecologia das plantas de cerrado e a descrever os princípios gerais da relação entre essas espécies e os fatores ecológicos que atuam sobre esse tipo vegetacional, sem a necessidade de detalhamento taxonômico, precisamos distinguir as estratégias ecológicas dessas plantas, a fim de que possamos comparar não só as comunidades de cerrado entre si, mas também elas com outros tipos vegetacionais em escala mundial. O objetivo deste trabalho será distinguir estratégias ecológicas em espécies vegetais, testando se há grupos entre as espécies vegetais de cerrado que diferem quanto à forma de vida, à altura, ao sistema de polinização e à síndrome de dispersão, características importantes no que se refere à carga de informações trazidas sobre as espécies vegetais.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (1) . Integrantes: Marco Antônio Portugal Luttembarck Batalha - Coordenador / Fernanda Quintas Martins - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Marco Antonio Portugal Luttembarck Batalha.

Prêmios e títulos

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (3)
    1. Congresso de Ecologia do Brasil. Modelo de favos ondulantes: aplicação em um sítio de cerrado. 2009. (Congresso).
    2. CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA. Soil-vegetation relationships in cerrados under different fire frequencies. 2008. (Congresso).
    3. Congresso Nacional de Botânica. Cerrado: é possível conservar?. 2007. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (0)

    Lista de colaborações

    • Colaborações endôgenas (2)
      • Marco Antônio Portugal Luttembarck Batalha ⇔ Maria Elina Bichuette (3.0)
        1. FERNANDES, CAMILE SORBO ; BATALHA, MARCO ANTONIO ; BICHUETTE, MARIA ELINA. Does the Cave Environment Reduce Functional Diversity?. Plos One. v. 11, p. e0151958, issn: 1932-6203, 2016.
          [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
        2. TRAJANO, E. ; BICHUETTE, MARIA ELINA ; BATALHA, M.A.P.L.. Estudos ambientais em cavernas: os problemas da coleta, da identificação, da inclusão e dos índices. Espeleo-Tema (São Paulo). v. 23, p. 13-22, issn: 0102-4701, 2012.
          [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
        3. FERNANDES, CAMILE SORBO ; BATALHA, MARCO ANTONIO ; BICHUETTE, MARIA ELINA. Does the cave environment reduce functional diversity?. Em: XXXI Congresso Brasileiro de Zoologia, 2016, Cuiabá, MT. Anais do XXXI Congresso Brasileiro de Zoologia. Curitiba, PR: Sociedade Brasileira de Zoologia, v. 1, p. 750-750, 2016.
          [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

      • Marco Antônio Portugal Luttembarck Batalha ⇔ Mirna Helena Regali Seleghim (1.0)
        1. BAGATINI, I. L. ; SPÍNOLA, A. L. G. ; PERES, B. M. ; RODRIGUES, M. A. A. ; MANSANO, A. S. ; BATALHA, M. A. P. L. ; LUCCA, J. V. ; GODINHO, M. J. L. ; Matsumura -Tundisi, T. ; SELEGHIM, M. H. R. ou REGALI-SELEGHIM, M.H. ou REGALI-SELEGHIN, M.H.. PROTOZOOPLANKTON AND ITS RELATIONSHIP WITH ENVIRONMENTAL CONDITIONS IN 13 WATER BODIES OF THE MOGI-GUAÇU BASIN - SP, BRAZIL. Biota Neotropica (Edição em Português. Online). v. 13, p. 1-02913042013, issn: 1676-0611, 2013.
          [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]




    Data de processamento: 24/11/2017 12:06:53