Relatório de produção acadêmica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
Departamento de Ciências Sociais (DCSo)

Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH)
Campus São Carlos

Plataforma Lattes / outubro de 2020

Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH)
Campus São Carlos

Plataforma Lattes / outubro de 2020

Marina Denise Cardoso

Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (1980), Mestre em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (1986), e Ph.D em Antropologia Social pela Universidade de Londres (1994). Professora Titular da Universidade Federal de São Carlos-SP, atua como Professora Sênior no Departamento de Ciências Sociais e no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da mesma instituição. Tem formação, experiência de pesquisa e publicações na área de Antropologia Social, atuando principalmente nas seguintes áreas: antropologia da saúde, antropologia da medicina e da psiquiatria, e saúde indígena. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/9673720768173749 (31/07/2020)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise: 2016-2018&1985-2015&2018-2020
  • Endereço: Universidade Federal de São Carlos, Centro de Educação e Ciências Humanas, Departamento de Ciências Sociais. Via Washington Luiz, Km 235 Monjolinho 13565905 - São Carlos, SP - Brasil - Caixa-postal: 676 Telefone: (16) 33518369 Fax: (16) 33518369
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Antropologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (7)
    1. 2011-2015. Politicas, cidadania e redes comunitarias de saude mental: um programa de pesquisa cooperativa e intercambio cultural entre a Italia (regiao de Umbria) e Brasil (Municipios de Sao Carlos, Araraquara e outros no Estado de Sao Paulo)
      Descrição: O projeto apresenta um programa de cooperação entre a Itália (região da Úmbria) e o Brasil (municípios de Araraquara, São Carlos e outros no Estado de São Paulo) para pesquisa e intercâmbio cultural no campo da saúde mental. Seu objetivo geral é desenvolver novas ferramentas de conhecimentos e novas ações sobre as políticas de saúde mental, por meio da realização de pesquisas dos contextos locais, das dinâmicas sociais e dos processos culturais, para acompanhar as mudança históricas do campo da saúde mental, como um conjunto de sujeitos, políticas e práticas que moldam as experiências de sofrimento social e as modalidades ?oficiais?" e ?não oficiais? para superá-las. O programa tem uma duração de três anos e é dividido em três fases. Durante a primeira fase da pesquisa serão analisados os debates, os conflitos e as negociações sobre os problemas da ?inclusão? e da ativação real dos ?direitos de cidadania? dos pacientes psiquiátricos. Uma investigação etnográfica específica também procurará indagar as respostas terapêuticas ?convencionais? e ?não convencionais? para reconstruir, por meio da análise de narrativas e da observação participante nos contextos pesquisados: (a) as possíveis correlações entre condições socioculturais, representações da alteridade psíquica e trajetórias econômicas e sociais relacionadas com os itinerários terapêuticos; (b) as redes de relações, as formas de apoio, as instituições, práticas e estratégias para responder aos problemas de saúde mental. O objetivo da segunda fase do programa é a construção de grupos de pesquisadores, profissionais de saúde mental e médicos que trabalhem nas comunidades e, ao mesmo tempo, sejam parte de uma rede transnacional de troca política e técnico-científica. Durante a terceira fase está prevista a comunicação, em diferentes níveis, dos resultados da cooperação e a discussão com os políticos e administradores locais das plataformas de trabalho resultantes da pesquisa e experimentação de novos modos de ação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Marina Denise Cardoso - Integrante / Edmundo Antonio Peggion - Integrante / Michelangelo Giampaoli - Integrante / Laura Cremonte - Integrante / Dalila Ingrande - Integrante / Minelli, Massimiliano - Coordenador. Financiador(es): Università degli Studi di Perugia - Cooperação.Número de orientações: 2
      Membro: Marina Denise Cardoso.
    2. 2009-2010. Politicas de Saude Mental no Contexto da Implantacao dos Distritos Sanitarios especiais Indigenas: o caso de Pernambuco
      Descrição: O projeto procura abordar a recente formulação da ?Política de Atenção Integral à Saúde Mental das Populações Indígenas?, a partir de uma pesquisa localizada a ser conduzida no Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) de Pernambuco. Os princípios norteadores desta política, mesmo estando de acordo com a Política Nacional de Atenção à Saúde Indígena, prevêem tanto a atenção diferenciada a estas populações, respeitando suas especificidades culturais, quanto a sua integração ao modelo assistencial definido pela Reforma Psiquiátrica em curso no país. Os dados e informações sobre ações voltadas para a saúde mental das populações indígenas são ainda dispersos e escassos, cabendo investigar a forma como esta política vem sendo operacionalizada, a partir de um estudo localizado, posto que estas populações possuem formas específicas, e distintas da biomedicina, de lidar com o ?sofrimento psíquico?. O subprojeto desta pesquisa diz respeito a um estudo de caso a ser realizado entre a etnia Xukuru (PE). Focando o contexto local de intermedicalidade, a ser aqui trabalhado a partir do sentido conferido ao consumo de medicação psicotrópica pelos seus usuários, busca compreender em que medida as políticas de saúde mental se refletem e são significadas na práxis terapêutica nativa.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Marina Denise Cardoso - Coordenador / Clarissa de Paula Martins Lima - Integrante. Número de orientações: 1
      Membro: Marina Denise Cardoso.
    3. 2006-2008. Sistemas terapeuticos indigenas e a interface com o modelo de atencao a saude: diferenciacao, controle social e dinamica socio-cultural no contexto alto xinguano (STI-X).
      Descrição: O objetivo principal do projeto de pesquisa aqui proposto é o estudo do sistema terapêutico alto xinguano, ressupondo-se que esse sistema opera por meio de uma série de homologias e correspondências lógicas entre planos diversos de classificação e re-elaboração contextual dos acontecimentos que passam a serem re-significados de acordo com esse sistema, o que permitiria: 1) observar e elucidar os conflitos e impasses tanto de caráter propriamente político que presidem as relações diferenciais entre as lideranças locais e os agenciadores dos programas de saúde (dentre outros) que lhes são dirigidos assim como o tipo de demanda por serviços que requerem; 2) a natureza intrínseca desses conflitos, fundada em um certo eidos alto xinguano, o que poderia contribuir, sob essa forma, também para uma melhor compreensão de certas características que são atribuídas a essas sociedades. Sob esse aspecto, trata-se aqui de recuperar o modus operandi do sistema terapêutico nativo não somente porque ele informa as estratégias profiláticas locais, mas também permitiria subsidiar as ações em saúde de acordo com os princípios constitucionais que atribuem a essas comunidades um sub-sistema especial e diferenciado de atenção, no qual inclui-se a gestão sobre os recursos e os programas dirigidos à saúde indígena. Trata-se também de identificar os problemas oriundos da implantação de um modelo de atenção à saúde face aos sistemas terapêuticos tradicionais e ás lógicas de ordenação do(s) mundos. Ou seja, identificar qual tem sido o significado real dentro do campo semântico e da práxis tanto dos agentes de saúde quanto dos usuários, indígenas, dos serviços de saúde que lhes são dirigidos ou colocados à disposição para o seu atendimento.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (1) . Integrantes: Marina Denise Cardoso - Coordenador / Reginaldo Silva de Araújo - Integrante / Marina Pereira Novo - Integrante / Antonio Roberto Guerreiro Júnior - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T A: 8 / Número de orientações: 3
      Membro: Marina Denise Cardoso.
    4. 2005-2005. Projeto de Pesquisa: Saude indigena e dinamica socio-politica no ambito da distritalizacao do sistema de saude: o contexto alto xinguano
      Descrição: O tema da "corporalidade", relativo aos processos de concepção e "fabricação" dos corpos e o modo como rituais e cerimônias fundam-se ou manifestam-se no corpo e nas suas alterações, organizando a experiência e, não menos, as relações sociais, tem-se tornado central para a compreensão da dinâmica das sociedades tribais ameríndias, particularmente, as xinguanas. Dentro desse modelo, "doença" remeteria a um duplo sistema de referência: ao sistema classificatório local, e a exegese nativa tanto da sua significação quanto do seu processo que, no caso, remeteria à rede de parentelas hierarquicamente organizada e aos conflitos faccionais intra e inter-aldeias, mediados pelo xamanismo como instância reguladora do processo. Sob esse aspecto, doença e processo terapêutico, ao referirem-se às representações sobre o corpo e a construção da ?pessoa?, são noções e processos formulados dentro dos quadros lógicos e sistêmicos de natureza simbólica que remetem à sua relação com os ordenamentos tanto sociológicos quanto cosmológicos dessas sociedades. Dados etnográficos em processo de coleta indicam que é por meio do grupo de parentelas hierarquicamente organizado que a doença mobiliza determinado tipo de cerimonial por meio do qual ela é ?pensada? e a sua manifestação articulada aos outros domínios ou planos de exegese locais, tanto do ponto de vista de uma ?metafísica nativa? (diretamente relacionada ao xamanismo), quanto em relação à própria dinâmica societária e política alto xinguana, o que permitiria também compreender a relação entre a lógica desse processo e os conflitos resultantes da implantação de modelos de atenção à saúde localmente.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marina Denise Cardoso - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T A: 23 / Número de orientações: 2
      Membro: Marina Denise Cardoso.
    5. 1999-2002. Projeto de Pesquisa: Medicina alternativa: formacao e elementos para uma analise sobre o seu significado no campo discursivo e ideologico da sociedade contemporanea
      Descrição: O objetivo geral deste projeto de pesquisa é analisar, por meio do mapeamento etnográfico das práticas medicinais alternativas, o processo de formação dessas práticas, pela reconstituição das redes de relações sociais que as configuram, como forma de avaliar o seu impacto frente à conformação tanto dos serviços de saúde quanto de novas formas de sociabilidade características da sociedade contemporânea. Pretende-se também reconstituir os preceitos terapêuticos sobre os quais elas se baseiam tanto para a) compreender a sua organicidade interna enquanto sistema(s) simbólico(s) , quanto para b) verificar a sua possibilidade de ?clientelização? de determinados grupos populacionais que compartilhariam (ou seriam passíveis de compartilhar) do universo de significação da doença, do corpo e da "pessoa" que tais práticas ofereceriam.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Marina Denise Cardoso - Coordenador / Eleclézia de Oliveira Fireman - Integrante / Paula de Campos Babenko - Integrante / Bernardo Curvelano Freire - Integrante / Alexandre Calzavara de Oliveira - Integrante / Rodrigo Luccas Corrêa dos Santos Gomes - Integrante / Alessandra Ackermann Minieri - Integrante / Osmar Diniz Santos - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T A: 3 / Número de orientações: 11
      Membro: Marina Denise Cardoso.
    6. 1998-1998. Projeto de Pesquisa/Extensao: Documentacao e avaliacao do Programa de Atendimento aos Pacientes Portadores de Anemia Falciforme
      Descrição: O objetivo do projeto foi avaliar o impacto dos programas de divulgação, prevenção e tratamento sobre a anemia falciforme junto aos seus portadores e o grupo de risco, particularmente, aqueles desenvolvidos pela Associação de Anemia Falciforme do Estado de São Paulo - AAFESP. Tratou-se, assim, de coletar documentos e realizar entrevistas com os profissionais de saúde vinculados aos programas de atendimento dos pacientes portadores de anemia falciforme assim como com os próprios pacientes, para uma avaliação das atividades de divulgação e atendimento exercidas pela Associação de Anemia Facilforme do Estado de São Paulo e outros centros de tratamento, que permitissem, inclusive, a sua divulgação para as entidades interessadas, como os serviços de saúde e grupos do movimento negro.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Marina Denise Cardoso - Coordenador / Thaís Fernanda Leite Madeira - Integrante. Financiador(es): Pró-reitoria de Extensão/UFSCar - Bolsa.Número de orientações: 1
      Membro: Marina Denise Cardoso.
    7. 1996-1997. Projeto de Pesquisa: As representacoes sobre o suicidio na sociedade ocidental- um estudo de caso
      Descrição: O projeto de pesquisa, por meio de um trabalho de campo preliminar, procurou averiguar as representações sobre suicídio na cultura ocidental, a partir de um estudo de caso realizado em São Carlos, cidade de porte médio do interior do estado de São Paulo, e alguns municípios vizinhos que ofereciam melhores condições para se realizar a pesquisa de campo, tais como presença de centros hospitalares psiquiátricos (caso da cidade de Araraquara) e redes ampliadas de contatos dos pesquisadores envolvidos (caso da cidade de Itirapina). O projeto original buscou apreender: 1) os discursos ?formais? (ou seja, aqueles originários das instituições públicas- médicas, jurídicas e religiosas, e/ou seus representantes) e ?informais? (de parentes e amigos de pessoas que cometeram ou tentaram suicídio e das próprias pessoas que tentaram o ato, quando o acesso a elas foi possível), com o objetivo de verificar suas construções, similaridades e diferenças ; 2) as representações e interpretações sobre suicídio e suas articulações com outras esferas de representações simbólicas, particularmente aquelas relacionadas com a noção de pessoa, tal como os seus atributos são definidos pela cultura ocidental e; 3) os aspectos sociológicos propriamente ditos (relações sociais e contexto) que apareciam correlacionados com os casos estudados.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Marina Denise Cardoso - Coordenador / Nilvanete de Lima Alves Cabral - Integrante / Josiane Fernandes Ragonezzi - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T A: 3 / Número de orientações: 4
      Membro: Marina Denise Cardoso.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (57)
      1. Congresso de Ciências Sociais- UFSCar. Para que serve a antropologia da saúde?. 2017. (Congresso).
      2. Seminários de Antropologia- PPGAS-UFSCar 10 anos.10 anos PPGAS-UFSCar. 2017. (Seminário).
      3. 67 Reunião Anual da SBPC. Saúde Mental e Povos Indígenas. 2015. (Congresso).
      4. I Workshop sobre Saúde dos Povos Indígenas.Política de Atenção à Saúde Mental dos Povos Indígenas. 2014. (Outra).
      5. I Workshop sobre Saúde dos Povos Indígenas.Desafios e perspectivas do subsistea de saúde indígena no âmbito do SUS: experiências positivas e negativas. 2014. (Outra).
      6. Semana de Integração do Progrma de Pós-Graduação em Enfermagem.Contribuição da antropologia para pesquisa em saúde. 2014. (Outra).
      7. II Seminário de Antropologia da UFSCar.Reforma psiquiátrica no Brasil e Itália: análises comparativas e contextos atuais. 2013. (Seminário).
      8. II Seminário de Antropologia da UFSCar.GT Antropologia da Saúde. 2013. (Seminário).
      9. 10 Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Saúde e Povos Indígenas no Brasil: desafios nacionais e insights locais. 2012. (Congresso).
      10. 28a Reunião Brasileira de Antropologia. Simpósio: Políticas Comparadas em Saúde Indígena na América Latina. 2012. (Congresso).
      11. I Seminário de Antropologia da Universidade Federal de São Carlos.GT Corporalidade, saúde e Pessoa. 2012. (Seminário).
      12. I Seminário de Antropologia da Universidade Federal de São Carlos.Etnografia. 2012. (Seminário).
      13. XXIII Semana de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina.MR Bacharelado em Antropologia: O campo de atuação dos antropólogos. 2012. (Seminário).
      14. Encontro Nacional dos Trabalhadores do SUAS/CNAS/MDCF. 2011. (Encontro).
      15. I Jornada de PolíticasPúblicas: Desafios Interdisciplinares para as Políticas Públicas no Brasil.Mesa Redonda: Dilemas Atuais das Políticas Públicas. 2011. (Outra).
      16. IX Reunião de Antropologia do Mercosul. Políticas de saúde indígena no Brasil. 2011. (Congresso).
      17. IX Reunião de Antropologia do Mercosul. Mesa Redonda: Políticas Comparadas de Saúde Indígena na América Latina. 2011. (Congresso).
      18. Pensata em diálogo: olhares e reflexões sobre o atual cenário dos programas de pós-graduação em Ciências Sociais no Brasil.Pensata em diálogo: olhares e reflexões sobre o atual cenário dos programas de pós-graduação em Ciências Sociais no Brasil. 2011. (Outra).
      19. V Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde. Mesa Redonda: A questão étnico-racial no campo da saúde: desafios no campo da pesquisa e das políticas públicas. 2011. (Congresso).
      20. V Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde. O campo da saúde indígena no Brasil. 2011. (Congresso).
      21. 27 Reunião Brasileira de Antropologia. Nümü Kalapalo: sendo feito huati. 2010. (Congresso).
      22. 27 Reunião Brasileira de Antropologia. Medicinas tradicionais e políticas de saúde pública: sobre conceitos e relações.. 2010. (Congresso).
      23. 27 Reunião Brasileira de Antropologia. Medicinas indígenas: doença, xamanismo e a produção sócio-cosmológicas das relações (exposição no mini-curso saúde indígena).. 2010. (Congresso).
      24. I Seminário Temático de Antropologia da Saúde.Políticas de saúde para os povos indígenas no Brasil: contexto, dilemas e perspectivas. 2010. (Seminário).
      25. Reunião de Antropologia e Políticas de Saúde.Nümü Kalapalo. 2010. (Encontro).
      26. Reunião de Antropologia e Políticas de Saúde.Mesa Redonda: Reforma Psiquiátrica. 2010. (Encontro).
      27. Seminário Políticas Públicas e Populações Indígenas: os casos de Brasil e Argentina.Políticas de Saúde para as Populações Indígenas no Brasil. 2010. (Seminário).
      28. VIII Semana da Psicologia "Nos interessa o que não é nosso".Perspectivas atuais do atendimento psiquiátrico-psicológico à comunidade. 2009. (Outra).
      29. 26 Reunião Brasileira de Antropologia. As flechas de Maria: xamanismo, hierarquia política e transformação no Alto Xingu. 2008. (Congresso).
      30. 6a Semana de Ciências Sociais.Mesa Redonda: A inserção indígena no ensino superior. 2008. (Encontro).
      31. II Reunião de Monitoramento dos Projetos de Medicina Tadicional Indígena do Projeto Vigisus II/FUNASA.Apresentação dos Projetos de Medicina Tradicional Indígena. 2007. (Encontro).
      32. X Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Psicologia.Mesa Redonda IX do X Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Psicologia. 2007. (Seminário).
      33. 25 Reunião Brasileira de Antropologia. Comunicações Coordenadas: Corpo e Saúde. 2006. (Congresso).
      34. 25 Reunião Brasileira de Antropologia. GT Fisicalismo e processos de subjetivação: saúde mental na sociedade contemporânea. 2006. (Congresso).
      35. I Reunião de Monitoramento dos Projetos de Medicina Tradicional Indígena do Projeto VIGISUS II/FUNASA.O contexto alto xinguano de incorporação de projetos e ações em saúde. 2006. (Encontro).
      36. UFSCar debate ações afirmativas.A inclusão dos índios nas instituições de ensino superior. 2006. (Simpósio).
      37. A antropologia e os desafios da saúde indígena no Brasil/ III Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde.Atenção diferenciada, interculturalidade e saúde indígena: qual a contribuição da antropologia?. 2005. (Oficina).
      38. A antropologia e os desafios da saúde indígena no Brasil/ III Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde.Políticas públicas em saúde indígena e controle social. 2005. (Oficina).
      39. III Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas em Saúde: Desafios da fragilidade da vida na sociedade contemporânea. Saúde indígena e organização sócio-política: o contexto alto xinguano. 2005. (Congresso).
      40. IX ABANNE: Construindo o diálogo, caminhos, redes, relacionamentos. Mesa redonda: Interculturalidade, gênero, sexualidade e saúde das mulheres indígenas. Saúde indígena e interculturalidade? O problema da atenção diferenciada no sub-sistea de saúde.. 2005. (Congresso).
      41. VI Reunión de Antroplogia del Mercosur: Identidad, Fragmentación e Diversidad/ Fórum Saúde Indígena: saberes, contextos e a investigação antropológica.. Da pluralidade terapêutica à lógica da diferença: o contexto alto xinguano. 2005. (Congresso).
      42. Workshop Povos Indígenas e Quirombolas.Avaliação da Proposta de Extensão do Programa Bolsa Família às Comunidades Indígenas e Quilombolas. 2004. (Oficina).
      43. Construção do conhecimento em saúde na UFSCar.Modelos Terapêuticos, Políticas de Saúde e a Investigação Antropológica. 2003. (Oficina).
      44. IV Reunião do Centro de Monitoramento, Metodologias de Pesquisa e Intervenção em Alcoolismo e Saúde Mental em Populações Indígenas.Forma e contexto da construção das emoções como objeto da investigação etnográfica e da análise antrpológica. 2003. (Oficina).
      45. V Reunião de Antropologia do Mercosul. GT Pessoa, Saúde e Corporalidade: cruzamentos.. 2003. (Congresso).
      46. XXVII Encontro Anual da ANPOCS. Sessão Mudanças e novas formas experiências de profissionalização/ GT Profissões, Estado e mercado: identidades, saberes, e fronteiras profissionais.. 2003. (Congresso).
      47. 23a Reunião Brasileira de Antropologia. Políticas de Saúde Indígena e Relações Organizacionais de Poder. 2002. (Congresso).
      48. II Congresso Interdisciplinar de Saúde. O paradigma da totalidade. 2002. (Congresso).
      49. Oficina Saúde Indígena/ V Congresso Brasileiro de Epidemiologia/ ABRASCO. 2002. (Oficina).
      50. X CIC- Congresso de Iniciação Científica da UFSCar. Sessão Coordenada. 2002. (Congresso).
      51. III Encontro de Extensão da UFSCar: a interação entre universidade e sociedade.Direitos indígenas: saúde, educação e autodeterminação. 2001. (Encontro).
      52. IV Reunião de Antropologia do Mercosul.Reiki: terapias alternativas energéticas, pessoa e indivíduo no campo ideológico contemporaneo.. 2001. (Encontro).
      53. I Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-graduação em Psicologia.A análise antropológica aplicada a assistência psiquiátrica. 1998. (Seminário).
      54. XXII Reunião da ANPOCS.O suicídio na cultura ocidental: notas para uma antropologia sobre o valor.. 1998. (Encontro).
      55. Florestan Fernandes: trajetória e obra.Florestan Fernandes e o Campo da Antropologia. 1996. (Simpósio).
      56. XIX Reunião da ANPOCS. 1996. (Congresso).
      57. I Congresso Brasileiro de Ciências Sociais em Saúde. Significado e estratégia na interpretação das manifestações mórbidas: o caso da. 1995. (Congresso).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (11)
      1. CARDOSO, M. D.; LANGDON, E. J. M.. Simpósio: Políticas Comparadas em Saúde Indígena na América Latina. 2012. Outro
      2. CARDOSO, M. D.. Reunião de Antropologia e Políticas de Saúde. 2010. (Outro).. . 0.
      3. Littlewood, R. ; Cardoso, Marina D.. Seminários em Antropologia e Psiquiatria. 2010. Outro
      4. CARDOSO, M.; LANGDON, E. J. M.. Palestra: Xamanismo como categoria emergente: o fogo sagrado e a aliança das medicinas. 2008. Outro
      5. CARDOSO, M.; Matsinhe, Sozinho. Palestra: Forty years of independency and linguistic dependency: the pitfalls of the Africam odissey to soul-searching and self-understanding. 2007. Outro
      6. CARDOSO, M.; MALUF, S. W.. GT: Fisicalismo e processos de subjetivação: saúde mental na sociedade contemporânea. 2006. Congresso
      7. LANGDON, E. J. M. ; CARDOSO, M.. Fórum Saúde Indígena: saberes, contextos e a investigação antropológica. 2005. Congresso
      8. CARDOSO, M.; MALUF, S. W.. GT Pessoa, saúde e corporalidade: cruzamentos. 2003. Congresso
      9. CARDOSO, M.. I Curso de Extensão em Direitos Humanos- Módulo Indígenas. 2000. (Outro).. . 0.
      10. ROSE, J. C. C. ; CARDOSO, M.. Seminários Temáticos Interdisciplinares: símbolo e representação nas ciências humanas. 1998. Outro
      11. CARDOSO, M.. Ciclo de Conferências Florestan Fernandes. 1996. (Outro).. . 0.

    Lista de colaborações



    Data de processamento: 12/10/2020 19:20:52